Eu recebo a inspiração do que ou de quem ma suscite e na circunstancia devolvo essa inspiração sob a forma de fotografia da própria fonte de inspiração (pessoa, paisagem, objecto, animal, natureza morta, qualquer coisa que na vida seja passível de registo fotográfico). Procurando eu, por compromisso de honra comigo mesmo, registar o espírito e/ou a essência da fonte de inspiração pró fotográfica _ o que espero conseguir, na maioria das vezes!...
sábado, 30 de janeiro de 2016
Urbanidade e ruralidade
...a um pequeno passo da capital nacional (Lisboa) _ junto à Baía do Seixal.
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