segunda-feira, 28 de maio de 2018

No banco do jardim... reflectindo...


Fui resgatar e editei esta foto, por mim muito recentemente feita, com o objectivo propósito de ilustrar uma relativamente profunda e dalgum modo complexa (auto-)reflexão acerca desta minha existência virtual, mais centrada na vertente interpessoal e social, de resto com concreta alusão a toda/os e cada um/a de vós que compõem a quantitativamente pequena e mas qualitativamente excelente comunidade de seguidora/es que mais ou menos interactivamente e mas para mim muito grata e honrosamente aqui me vêm a acompanhar, de entre cerca de dois a três anos a esta parte e, ao menos, até ao presente momento; só que, da minha perspectiva, resultou-me uma reflexão de tão extensiva exposição escrita, que mesmo após várias tentativas de a resumir o mais possível, sem no entanto terminar de ficar satisfeito com ditos resumos, que até bem pelo contrário a natural tendência era mesmo para a distender um pouco mais; daí que, em última análise, decidi abdicar de expor dita reflexão, a partir de que podendo ficar-me apensas pela unilateral exposição da foto, inclusive como meu original e pretensioso propósito para este blogue que era de prioritária e tanto quanto possível exclusiva base pró fotográfica, no entanto tendo-me também habituado a ver a presente foto, desde um primeiro momento, sub-acompanhada pelo reflexivo texto que a mesma prioritariamente complementaria, de repente vê-la a sós como que me pareceu demasiado "nua", designadamente despida de contexto, como se a mesma tivesse fatalmente nascido para ser acompanhada, pelo que, para além da presente descrição, finalmente decidi-me sub adicionar-lhe a seguinte versão musical, minimamente condicente, de: " Os Velhos do Jardim", do magnifico Rui Veloso, aqui em suprema companhia de Carlos do Carmo!

E que já agora para terminar a presente descrição, tal como terminava a aludida reflexão de cuja exposição para aqui abdiquei, em qualquer caso, com transversal extensão a quem mais indefinidamente seja, ainda que mais directamente inspirado em e para convosco que aqui, grata e honrosamente até ao momento me acompanhais, era e é assim:

Por mim, por vós, por nós, pela vida!

VB

terça-feira, 22 de maio de 2018

Sonho, sem saída!


Quem acompanha esta minha expressão fotográfica há mais tempo, também já conhece a minha simpatia pelo monocromático, na presente circunstancia com acréscimo dalgum cariz conceptual, com que também simpatizo. 

Mas para quem aqui me acompanha há menos tempo, a respectiva quebra da minha última sequência de partilhas fotográficas mais coloridas/realistas, por esta presente partilha monocromática/concepcional, no limite, tanto pode significar uma "atractiva" surpresa, quanto uma "chocante" desilusão! Daí que não necessariamente para justificar o meu, mais ou menos, "ecléctico" gosto fotográfico, mas sim para fazer dalguma dialéctica forma a ponte de entre a minha ultima sequência de partilhas fotográficas mais coloridas/realistas e a presente partilha monocromática/concepcional, sem ainda prejuízo de por intermédias vezes poder conjugar cor com conceptualismo, está-me na sua globalidade a ser suscitado escrever tudo isto ao respeito, a que acresce ainda que: 

Quando começando eu já a sentir necessidade de postar algo em tonalidade monocromática e tendo feito a foto acima há poucos dias atrás, achei-a especialmente adequada, tanto mais se adicionada de perspectiva mais concepcional, que neste último caso a foto já continha de origem e mas que, por assim dizer, eu pretendi acentuar ainda um pouco mais em pós-produção, por inerência do próprio processo de conversão da foto: de cor para preto & branco.  

A partir de que a mesma valha como tal: monocromático concepcional, dependente ou independente, ainda, da estética!

  VB   

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Curiosa conjunção de amarelos, entre outras curiosidades...


Escutei, há poucos dias atrás, parte da "Grande Entrevista" televisiva a Caetano Veloso na RTP, o que me fez reavivar, duma forma muito objectiva, algo que jamais esqueci e salvo motivo de força maior seguramente jamais esquecerei, que no caso foi e é a magistralmente indelével interpretação de Caetano Veloso do tema "Cucurrucucú Paloma" no filme "Hable con ella" de Pedro Almodovar. Isto com a curiosidade de que, entretanto e como algo relativamente comum em mim, cheguei a esquecer qual o titulo do tema em causa, ainda que jamais tenha esquecido a sua magistral interpretação. Como seja que este foi um caso em que independentemente do titulo do tema interpretado, o que acima de tudo contou, ao menos para mim, foi a própria interpretação contextualizada na sequência cinematográfica inerente, até porque a bem da verdade o tema "Cucurrucucú Paloma", previamente à interpretação do Caetano em "Habla con ella" não significava para mim mais que um tradicional tema mexicano, associado a um, por assim dizer, basicamente "entretido" cinema latino-americano e/ou norte-americano, sem muito mais expressão ou significado, inclusive nem recordo se até então já havia alguma vez atentado no seu titulo.  

Mas, de entre o que, aproveitando a grata recordação que a recente entrevista televisiva do Caetano Veloso ressuscitou objectivamente em mim, tendo por base a sua interpretação do tema "Cucurrucucú Paloma" em "Hable con ella", me leve agora a fazer a respectiva presente partilha dessa sua interpretação _ na circunstancia como partilha duma minha indelevelmente boa, no limite, mesmo apaixonada recordação, dado que confessamente à altura eu estava numa fase particularmente apaixonada, pela Vida..., de entre o que espero esta partilha possa eventualmente agradar a alguém mais ou se no limiar acaso marcar sensibilizadamente a paixão, pela Vida..., de mais alguém! 

 

Ainda que esta estória _ vulgo postagem _ não comece nem termine com a transacta partilha duma minha indelevelmente boa recordação musical-cinematográfica, pois que por exemplo esta última coincidiu ainda com o último filme a que assisti numa sala de cinema, lá pelo ano de 2004; enquanto mesmo ano de 2004, que por qualquer curioso motivo ou associação de motivos, designadamente por alguma minha dita mudança de idade, acabou inclusive marcando algum significativamente abrangente nível de intrínseca mudança em mim e na minha vida, como por exemplo tendo eu por essa altura também perdido a minha velha atracção de sempre pela praia, ainda que não tenha perdido o meu natural fascínio pelo mar; de qualquer modo quase me levando a questionar-me acerca de que mais é que eu perdi ou deixei de fazer em ou a partir de 2004!? 😖 Ainda que, para o caso, eu prefira referir uma das coisas que ganhei ou que passei posteriormente a fazer, mesmo que com muitas iniciais resistências e continuas intermitências próprias, que como constatável foi por exemplo aderir a esta dimensão existencial virtual, na circunstancia coincidindo com a generalidade das outras pessoas, como tal sendo algo contextualmente (quase) inevitável, também da minha parte, logo não particularmente interessante ou pessoalmente característico. Salvo que, por exemplo, ainda de entre coisas que deixei de fazer e que retomei mais tarde, inclusive como algo fundamental para o presente contexto, está o não menos coincidente facto de que também a partir de 2004 deixei de fotografar em analógico, vulgo fotografia química, tendo inclusive na sequência ficado cerca duma década consecutiva sem fotografar em absoluto, pelo que só de há cerca de quatro a cinco ano a esta parte é que retomei a actividade fotográfica, no caso já na versão digital, o que então sim acabou por me trazer a esta existência virtual, também por inerente via da minha expressão fotográfica, na circunstancia com expositiva concretização prática neste blogue, a mais concreto exemplo da foto que abre esta postagem, enquanto postagem com um conjunturalmente curioso significado global, em si mesmo e/ou para mim _ dalgum modo, a não menos curioso exemplo da pontuada e mas também transversal conjunção de amarelos presentes, de extremo a extremo, na própria foto de conteúdo absolutamente ocasional, no topo da postagem, como primordial justificação (pró) fotográfica deste meu espaço virtual!

VB

Nota: Sou plenamente consciente de que escrevo aqui muito centrado em mim e nas minhas experiências próprias, se acaso aludindo até recorrentemente a este meu espaço virtual próprio. O que, ao menos até onde o posso auto-entender, não sucede porque eu me dê muita importância a mim mesmo, que não raro até bem pelo contrário; a partir de que o que eu creio que se passa é que, por formação ou melhor por deformação própria, acabo por pouco mais ou melhor saber escrever do que acerca de mim mesmo e/ou pelo menos em directa sequência da minha comprometida perspectiva e/ou vivencial experiência própria; o que no entanto e sem natural prejuízo das eventuais excepções inerentes, pode ter, ao menos, uma normativamente grande vantagem que é a  de me exigir falar/escrever o mais positiva/construtivamente possível, não só acerca de mim, como acerca do que ou de quem mais eu aqui refira, enquanto externo a mim. Até porque quanto ao mais, a própria vida é em si mesma um constante e permanente paradoxo, face ao que isso sim, nós humanos devemos procurar encontrar e/ou mesmo conferir o mais positivo, coerente ou se possível (também) sublimemente artísitco sentido possível! VB

sábado, 12 de maio de 2018

Primavera...


Recordo já ter por aqui referido em comentários, mas não recordo ter referido em qualquer postagem, que por objectiva opção própria não tenho acesso à Net no telemóvel, de resto faço questão de utilizar um telemóvel sem faculdade de aceder à Net. E, claro, bem sei que isso é um contra-senso face, desde logo, a esta minha existência virtual, no caso concreto aqui no Blogger _ a partir de que inclusive abstenho-me de fazer ou pelo menos de expor aqui mais (auto) considerações próprias ao respeito, até para evitar a tentação de ser auto exigentemente implacável comigo mesmo 😓, no caso face a toda/os vós que aqui me lêem, com vossa subsequente explicita expressão 😲 para comigo ou não!

Sendo que com o anterior pretendo acima de tudo justificar um pouco mais e melhor o facto de ao ter ficado circunstancialmente sem o PC disponível, no caso um portátil cujo teclado ficou inoperacional, para respectivamente também acabar por ficar sem autónomo acesso próprio à Net. Ao que se adiciona o facto de eu por um lado não trabalhar em algo que tenha que ver com meios informáticos ou digitais, nem por outro respectivo lado e na literal medida do possível, até dada a minha opção de não ter acesso à Net no telemóvel, tão pouco querer andar a incomodar quem quer que seja, para com meu acesso à Net por via de suportes externos à minha própria posse, nem ainda e até desde logo por razões de segurança gosto de aceder à Net em espaços e/ou meios de aberto acesso público, nestes dois últimos casos, salvo se para eventuais consultas básicas e designadamente sem ter de utilizar palavras passe, como por concreto exemplo para aceder aqui ao blog.  

Global anterior sequência em que não sei até que ponto, mais dia ou menos dia, vou ou não ter de rever esta minha postura face ao meu autónomo acesso próprio à Net dum modo geral e aqui ao blogue ou às plataformas sociais virtuais em que tenho algum tipo de presença e de participação?! Mas de momento, salvo o sempre possível inconveniente de ficar sem acesso à Net, extra minha vontade ou necessidade própria, e/ou de na respectiva sequência ter de eventualmente dar este tipo de justificação a quem me segue mais de perto; de resto e na verdade ainda não senti imperiosa necessidade de ter um complementar meio próprio de acesso à Net, que não o próprio e unilateral PC. Enquanto PC de que de momento já posso dispor, a ponto de estar a fazer a presente postagem, não só como meio de concretizar a presente complementação justificativa, mas também e acima de tudo para em resumida conclusão dar um pouco do que a vida, no caso concreto a inspiradora Primavera, entretanto já me deu previamente a mim, que na circunstancia e acima de tudo foi e é o conteúdo da foto que abre a presente postagem.

Com respectivos beijos e abraços, a quem respectivamente lhe corresponda de entre quem aqui, até ao presente momento, muito grata e honrosamente me acompanha de forma mais comparticipadamente activa _ sem, desde logo por meu prazer e em algum caso até didáctico proveito próprio, respectivamente esquecer a minha promessa de vos visitar nos vossos respectivos espaços virtuais, mas não de imediato, até porque já é tarde para quem está desperto de dia e dorme à noite, dentro do respectivo ciclo de vinte e quatro horas, além de que logo mais de manhã, entre outros afazeres, tenho planeado ir procurar fazer alguma/s nova/s foto/s!

Mas de qualquer modo e para já desejo-vos um excelente final de semana!

VB