Eu recebo a inspiração do que ou de quem ma suscite e na circunstancia devolvo essa inspiração sob a forma de fotografia da própria fonte de inspiração (pessoa, paisagem, objecto, animal, natureza morta, qualquer coisa que na vida seja passível de registo fotográfico). Procurando eu, por compromisso de honra comigo mesmo, registar o espírito e/ou a essência da fonte de inspiração pró fotográfica _ o que espero conseguir, na maioria das vezes!...
quarta-feira, 27 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Como a vida...
...imagem "arejada" e luminosa, com o azul celeste em fundo, ainda que, tal como a vida, composta de nuvens que à partida podem ser tão delicadas e leves como algodão, quanto agressivas e pesadas como pedras!
É claro que gosto e de resto até prefiro desfrutar da beleza e benevolência da vida, sem mais. Sendo que para o caso não é necessário qualquer mérito fotográfico, pois que facto, ao menos a meu ver, o céu retratado na foto, na sua simplicidade, é belo e aparentemente benévolo por si só _ de resto, até por isso o partilho fotograficamente aqui, pois que salvo circunstanciais excepções, inclusive porque por exemplo não sou fotojornalista para andar a fotografar os dramas da vida, o grande propósito para este blogue é, na medida do possível, de partilha fotográfica do lado mais belo ou pelo menos mais sereno da vida. Mas talvez porque falta a inocência infantil, associada à experiência de vida adulta, leve a que não só não consiga evitar, como em parte até prefira ter sempre presente que, na sua paradoxal dualidade, no limite até pelo seu maniqueísta melhor e pelo pior, a vida é sempre algo mais, ou menos, do que aquilo que aparenta _ até porque por exemplo quando estou bem não gosto de esquecer de todo quem está mal, sendo que quando estou mal não quero perder de vista o facto de que vida é também mais e/ou melhor que que isso... podendo a partir daqui chegar-se ao infinito de possibilidades de entre estar-se bem ou estar-se mal, independentemente da beleza e/ou benevolência do céu sobre a nossa cabeça, salvo ainda quando este último seja por si só factor decisivo para se estar bem ou mal e melhor ou pior, designadamente quando por exemplo um céu como o retratado pode, no positivo limite, ser anti-depressivo; enquanto, por outro inverso lado, céus compostos de determinado tipo de nuvens, podem ser e não raro confirmam-se mesmo como vendavais, em maior ou menor medida, devastadores!
Cujos céus que se fazem adivinhar para a próxima estação (Verão), são visualmente mais monótonos que o retratado acima, além de serem ainda presságio de fornalha, como seja, bons para a praia, mas ao menos para meu gosto muito menos bons para fotografar, em especial se incluindo o próprio céu na foto durante o dia solar.
Daí que as nuvens retratadas acima sirvam para, nos momentos mais escaldantes que se avizinham, fazerem alguma refrescante sombra, ao menos mental! 😌
VB
Nota: Defeito de escrever e publicar de forma mais improvisada do que reflectida, acima de vinte e quatro horas após publicá-la, acabo de editar a presente postagem, da perspectiva escrita, em parte para corrigir algum pormenor que não me agradava e mas acima de tudo para descodificar um pouco a exclamação com que terminava a primeira versão, além de para conferir um pouco mais de dinâmica à mesma, o que espero ter conseguido, face a qualquer dos propósitos! VB
domingo, 10 de junho de 2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
De entre espinhos & sombras
Por associação ao titulo que lhe atribui, a presente foto é a minha básica perspectiva do género feminino, aquém e além das interpretações de quem diversamente a contemple, mas a meu próprio ver e sentir a mesma não poderia, por concreto exemplo e dum modo geral, ser nem muito cromaticamente saturada, nem monocromática _ cujo para além da uniformidade cromática do centro da rosa, as pétalas exteriores apresentam uma mescla de tonalidade mais escura, que não é nem (d)efeito de edição e nem anomalia da planta, é sim uma espécie de aveludado natural que in situ é fantástico!
Que sendo um pouco mais claro e objectivo, enquanto eu individuo do género masculino, devo acrescentar que não posso nem consigo entender qualquer falta de paridade de básicos e genéricos direitos humanos, vitais e universais entre mulheres e homens ou vice-versa, apesar de e/ou até pelas incontornáveis e, digo eu, naturalmente desejáveis diferenças entre géneros.
Ainda que a partir daqui, até em nome da respectiva paridade de direitos e de deveres entre géneros, o curioso seria conhecer-se, por equitativa via fotográfica ou qualquer outra, a respectiva perspectiva feminina e/ou das mais diversas individualidades do género feminino acerca do género masculino!? 🙉
Em qualquer caso, incluindo necessariamente o melhor e pior inerente, da minha parte pessoal dedico esta partilha: à mulher, à minha mãe, às mulheres, às mães!
VB
Obs: Duas perspectivas masculinas muito distintas, dalgum modo mesmo antagónicas e no limite discutíveis de per e/ou de entre si, sem prejuízo de infindáveis outras, com toda a intermédia ou transcendente multiplicidade de variações inerentes, na presente circunstância são as públicas interpretações da mulher pela via maternal, no caso concreto nas versões cultural-musicais: Mother dos Pink Floyd e Mother de John Lennon, incluindo ainda mais genericamente: Woman, também de John Lennon _ em qualquer dos casos, para eventuais reproduções no Youtube, respectivamente em: https://www.youtube.com/watch?v=QBi4xkxz1FY _"_ https://www.youtube.com/watch?v=yOWJHY-zGhY _"_ https://www.youtube.com/watch?v=NY5ToS7SVOQ&start_radio=1&list=RDNY5ToS7SVOQ.
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