segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A (in)utilidade das máscaras...


...salvaguardada a beleza e a utilidade lúdica das máscaras literais, como a exposta acima.

 Por mim preferia em absoluto partilhar a foto acima pela beleza do seu conteúdo, sem mais. Mas!

... por recorrentes vezes temos de utilizar a nossa melhor "máscara", para tão só sobreviver socialmente. Ainda que aqui eu vá-a utilizar uma bela máscara, de expressão grave e com motivos musicais, como preludio para a seguinte, oportuna, partilha musical face a um dramático sucesso que, a exemplo de muitos outros idênticos ocorridos e a ocorrer nas mais diversas latitudes globais, inclusive e desde logo ocorridos recentemente em Portugal, a concreto exemplo duma dita estrada que desabou em circunstancias, humana e institucionalmente, nada abonatórias, se acaso até mesmo criminosas; enquanto algo de que em abono da verdade nenhum de nós está livre como (co-)autor, (co-)responsável e/ou vitima; mas para com o que esta última consciência de partida também nos deveria levar a tentar evitar ditos sucesso dramáticos, em especial quando afectam terceiros e pior se crianças, a mais recente e dalgum modo ainda vigente exemplo do que sucedeu trágica, dramática e fatalmente em Espanha com uma pequena criança de dois anos (Julen), como mínimo vítima da incúria humana adulta, que no limite é mesmo colectiva incúria institucional, industrial e/ou estatal. O que como tal devia, ao menos, fazer a adulta sociedade humana, no seu genérico todo, corar de vergonha e se acaso sim, colocar mesmo a sua melhor máscara para esconder a vergonha _ ainda que em casos como o aqui referido, as máscaras, pelo menos as que servem para disfarçar a incontornável realidade, sejam máscaras inúteis, porque a dor e a vergonha interior, para quem as sente, não se podem iludir, nem com a mais bela das máscaras, se acaso bem pior é com estas últimas.

VB 


http://curiosidadesp.blogspot.com/2019/01/vergonha-humana.html

domingo, 27 de janeiro de 2019

Reciprocidade da Vida...

Houve recentemente um eclipse lunar de que em parte me esqueci e em parte sequer tenho de momento equipamento fotográfico devidamente adequado a capturar tal fenómeno como devido! Pelo que a foto abaixo é do eclipse solar de 2015, que esta sim, fiz com equipamento minimamente adequado! VB


... tal como "dar e receber" ou "receber e dar", não só e nem necessariamente em troca directa, mas sim como incontornável lei Universal que cedo ou tarde, de melhor ou pior, de directa ou indirecta e de explicita ou implícita forma se faz imporVB

Em fase de transição

Como algo que desde sempre é recorrente em mim e que eu não encaro como bom, nem mau, mas tão só como uma característica da minha existência da qual procuro retirar positivamente o melhor possível, não só, nem por vezes essencialmente de mim para mim mesmo, mas sim de mim face ao todo vital e/ou universal envolvente, de que eu mesmo sou, duma ou doutra forma, mera parte integrante. De entre o que o facto é que, de momento, estou em início duma nova actividade laboral/profissional, de características polivalentes e multifacetadas, que em certos aspectos da sua multifacetada polivalência, a começar logo pelas suas características de funcionalidade física, está dentro dos parâmetros das duas últimas décadas no que a prática de actividades laborais/profissionais da minha parte se refere, como tal também dentro da minha mais recente norma existencial, ainda que já não possa praticar esta de forma "incondicional" como até algum tempo atrás; já sob outro dos seus aspectos, como por exemplo ao nível de atendimento ao público, este último está dentro de parâmetros que já cheguei a praticar há décadas atrás, mas de que no entanto me afastei semi-objectiva e subjectivamente, como seja algo em que já tive experiência, ainda que de forma não continuada e em alguns aspectos sequer desejada, até porque existo a um nível próprio muito mais pró reflexivo/contemplativo do que interactivo e funcional; por fim e referindo a última das que identifico como três principais características funcionais práticas desta minha nova actividade laboral/profissional, está a vertente burocrática, face à que não só não tive qualquer prévia experiência profissional, como desde logo e na medida do possível evito sequer gerir a parte burocrática da minha própria vida, que em regra delego em terceira pessoa, inclusive porque, no limite, a vertente burocrática está até ao arrepio, senão da minha natureza mais profunda, pelo menos ao arrepio da minha cultura mental e funcional própria, com esta muito mais virada para a essência do que para a mecânica das coisas (da Vida, da sociedade, etc.,...), neste último caso de entre a minha natureza mais profunda e o que a minha vivência (interpessoal, familiar, social, cultural e existencial) prática fez/faz influente/consequentemente com a primeira _ dalgum modo como sucede com todos nós, ainda que cada qual à sua respectiva maneira e correspondente medida.  

Querendo eu dizer, com tudo o anterior e aqui para o caso, a toda/os vós, sem lamentos nem regozijos da minha parte, que:

Ao menos esta primeira e mais impactante fase de adaptação à minha nova realidade laboral/profissional, referida atrás, está a terminar por ser mais um factor de minha indisponibilidade, desde logo para aqui vir, inclusive e em especial para não ter cumprido já com a minha promessa de visitar os vossos próprios espaços virtuais (blogues), tal como explicitei, via meu comentário próprio, na minha própria anterior postagem "Recordar...". Pelo que peço perdão, por se com isso vos levei ao engano. 

Mas agora que aqui estou, então que também esta minha presente presença possa compensar minimamente pela positiva a minha anterior quebra de promessa para convosco, que em particular visitaram e/ou comentaram a minha última presença aqui, sem prejuízo de quem mais indefinidamente de bem seja que por aqui passe, a quem em qualquer dos casos desejo o melhor da vida, desde logo de e para convosco mesma/os, mas em última e respectiva análise de toda/os e cada um/a de vós perante e para com a própria vida, tal como de resto creio ser, na respectiva medida do possível, o que se passa com a vossa existência virtual, por via dos vossos próprios espaços virtuais(blogues), que da minha parte agradeço por e para comigo mesmo, com este respectivo e grato reflexo de mim para convosco!

VB  

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Recordar...



...após vários anos sem atravessar o rio de barco, apeteceu-me recordar _ recordar também é viver!

Ah! E não, não recordei a preto e branco, até porque tenho recordações muito coloridas _ refiro-me, desde logo, a pores de sol🌞 de sonho😏 _ , em especial numa fase em que cruzava o rio a partir do Barreiro, cuja hora a que o fazia, em determinada estação do ano, coincidia com o pôr de sol 🌇. Mas este dia da recordação, a meio da manhã e a partir de Cacilhas, estava tão cinzento que, cinzento por cinzento, cinzento completo! 💭

VB

domingo, 20 de janeiro de 2019

Uma flor, uma pequena flor...


... que eu colhi, apenas fotograficamente!

Equilibrando as coisas, entre postagens!

Ao, parcial, invés da anterior partilha "A realidade, por vezes, ultrapassa a imaginação...", em que com base nas excelentes condições envolventes consegui uma boa foto, mas não tão boa quanto possível! Eis que, no caso da presentemente florida partilha fotográfica, concretizada dentro dumas genéricas condições urbanas envolventes, face às que a flor exposta acima, de entre diversas outras, passava(m) todas praticamente despercebida(s). No entanto, por uma minha circunstancial e momentânea perspectiva face a estas mesmas flores, banhadas por uma boa e para mim muito importante conjunção lumínica, de entre luz e sombras, com ainda acrescida associação à minha predisposição interior do momento, tudo no seu conjunto me chamou particularmente a atenção. A partir de que com a minha devida aproximação e um mínimo de esforço técnico, resultou fotograficamente este florido destaque _ que imodestamente auto considero, de mim para mim mesmo, fotograficamente melhor do que o destaque das flores por si sós e face às genéricas circunstancias urbanas envolvente, no local em que as captei!

Que seja então por uma luminosa, colorida e florida semana para todos e cada um de nós, com particular dedicação a vós que se dão à humildade de aqui me acompanhar, com grata e positiva honra para mim mesmo.

Boa semana

VB



sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

A realidade, por vezes, ultrapassa a imaginação...


...há lugares onde passamos com relativa frequência e gostamos do que vimos, mas não transcende! Até que uma determinada conjunção de factores nos faz olhar para além da corrente passagem! VB

Obs: Sem falsas modéstias, a foto acima não é tecnicamente uma grande foto, em especial face às excelentes condições naturais disponíveis. Mas como se diz na minha terra: _ "quem faz o que pode a mais não é obrigado!". Ainda que tão pouco sendo este último caso, algo com que eu me conforme sem mais, tenho ao menos de deixar claro que era possível fazer significativamente melhor! Daí que se partilho a foto é precisamente como retrato das excelentes condições naturais, que me forçaram a parar para no caso dar o fotograficamente melhor possível de mim naquele momento.  Sendo então com o melhor de mim, para este fotográfico caso, que vos deixo votos de:

Bom fim-de-semana

VB

Errata: Onde na legenda da foto escrevi "...tão transcende!", era para escrever "...não transcende!", que de momento já corrigi. 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Nuvens ao fundo...


Meia tarde num belo e soalheiro dia primaveril, que na época do ano em que estamos (Inverno), se fosse após uma boa temporada de chuva seria abençoado (BOM), assim foi apenas mais um dia agradável, que após diversos outros equivalentes e consecutivos se pode, como de resto já se está a tornar nefasto (MAU) _ salve-se as nuvens ao fundo, como pronúncio de chuva, na planície já ressequida! VB

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Emergir do nevoeiro...


... qual Dom Sebastião!

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Sem qualquer dever de leitura e de respectiva reacção ao que se segue, até porque, apesar de tudo e salva a imodéstia da minha parte, é necessário gostar-se de ler, ter-se genérica disponibilidade para tal e/ou ainda ter um mínimo de curiosidade a respeito do que eu posso dar positivamente de mim, no caso concreto ao nível escrito, para, inclusive nesta era do Twitter, se ler o relativamente longo texto que se segue, que como tal da minha própria perspectiva e à minha medida até diria que é uma espécie de mini tratado psico-filosófico, no qual:

Hoje tenho uma, múltipla, confissão a fazer-vos!

Como algo que, desde já, confessamente remete para toda a minha história de vida pessoal, que tendo muito pouco interesse prático e objectivo, tem no entanto, até por isso, proporcionalmente equitativo interesse interpretativo e subjectivo, mas cuja global descrição, em qualquer caso, não cabe no presente contexto. Inclusive porque todas as incontáveis páginas que escrevi até hoje, por inerência da minha própria vida e/ou da minha visão da própria vida enquanto tal, são apenas mera e intermédia parte dum meu processo de auto-gestão pessoal/existencial próprio, cuja respectiva conclusão, também escrita, eventualmente só coincidirá com o derradeiro cessar da minha própria vida _ que como tal espero esteja significativamente longe! Inclusive, tão só com base na temática que aqui me está a trazer de momento e que vou desenvolver de seguida, escrevi nos últimos dias cerca de duas dezenas de paginas, na circunstancia, auto-gestionadamente de mim para mim mesmo. Mas também sequência esta, em que quanto a escrever neste blogue, a partir do presente momento e após o seguinte (longo) texto, de que as presentes linhas são mera introdução, de resto e salvo incontornável motivo de excepção(!), a exemplo da directa descrição duma foto documental, vou passar a procurar não irem termos escritos, além dos títulos e das legendas das próprias fotos, tal como exposto prioritariamente acima. E agora para precisamente no presente momento e contexto, não me alongar muito mais com, tão só, esta mera introdução, passemos ao que verdadeiramente importa, que é:

Esta partilha, não necessariamente pelo seu conteúdo fotográfico, mas sim e acima de tudo pela sua ordem de publicação, está directamente inspirada por um comentário da Ana Freire, _ artandkits.blogspot.com _, a uma das minhas anteriores partilhas: _ "Sardinhas! No fim de ano..." , cujo comentário da Ana não vou transcrever agora para aqui porque o mesmo valendo em absoluto por si só, no entanto também é culminar paradigma de toda uma restante sequência de positivamente simpáticos e elogiosos comentários por parte de toda/os e cada um/a de vós que, desde sempre..., se prestam a, para mim, grata e honrosamente comentar as partilhas que, de prioritária base fotográfica, aqui faço

Anterior sequência cujo após eu já ter referido e reiterado noutras partilhas, sob esta forma escrita, alguma minha cíclica indisponibilidade para a fotografia, com relação ao que poderia expor aqui uma série de causas, no entanto vou-me limitar a expor uma só dessas causas, que mesmo sendo uma causa residual de entre as demais, também é mais importante para o presente contexto, pois que a mesma deriva precisamente das vossas simpáticas e positivamente elogiosas considerações, com relação às partilhas fotográficas que aqui faço, adicionadas estas de texto escrito ou não.

Claro que dito, tão só, como imediatamente atrás pode parecer e/ou mesmo ser um contra-senso. Salvo se eu confessamente disser que esta minha existência virtual, enquanto de expressiva base fotográfica, escrita ou mista de entre fotografia e escrita, no meu pessoal caso concreto está derivada dum meu velho, longo, contínuo e no limite maniqueísta conflito interno, do qual faço a respectiva auto-gestão desde há mais de três décadas. Já agora conflito interno de base existencial geral, não vá-a confundir-se com conflito interno de mera base sexual, pois que não sei até que ponto por qualquer eventual obsessão sexual e/ou pobreza mental-cultural, ao falar-se em conflito interno, ao menos por minha experiência própria, tenho constatado alguma recorrente interpretação externa de (meu) conflito interno como de mera base sexual, quando precisamente o nível sexual, com as suas universais subtilezas, é um dos factores vitais/existenciais em que jamais tive identitária dúvida, porque naturalmente assim sempre foi e é, por tanto se há nível em que, salve-se, não tive ou tenho conflito interno próprio é (também) ao nível da minha identidade sexual. Mas voltando ao e para com o que aqui mais importa, como designadamente seja, que de entre diversos motivos e razões da minha parte, do meio envolvente a mim e/ou ainda de entre mim e o meio envolvente, para com esse meu dito de existencial conflito interno próprio, esteve por exemplo logo a partir da minha idade infantil-juvenil, com implacável agudização na adolescência e cristalização na idade adulta, eu me ter a auto assumido a mim mesmo pela negativa ou pelo menos como positivamente inócuo, não necessária ou absolutamente por eu andar a prejudicar o que ou quem mais quer que fosse ou seja, mas sim e desde logo por não me conseguir beneficiar positivamente sequer a mim mesmo quanto mais ao que ou quem quer que fosse externo a mim. Ainda que também, natural e pró positivamente, não conformado com isso, por um lado e para por si só auto controlar o mais possível qualquer potencialidade negativa inerente de mim para mim mesmo ou de mim para com o exterior, passei à cautela a auto abstrair-me prática, interactiva e funcionalmente de mim próprio(...); cujo por outro lado, em si mesmo por respectiva e substituta alternativa ao anterior passei em parte a submeter-me às legitimas circunstancias subjacentes à minha mais básica e imediata necessidade de subsistência orgânica e mas também por outra respectiva parte, até acima de tudo, passei tanto quanto literalmente possível a procurar identificar e seguir tudo o que fossem e sejam positivas referências pessoais, humanas, vitais e universais externas a mim, no caso como se de mim mesmo se tratassem, até porque neste último caso enquanto sendo eu a identificar e a procurar seguir essas positivas referências externas a mim, a sua respectiva positividade não deixava de alguma forma ser também e ao menos inter-identificadamente minha _ a concreto e, para o caso, oportuno exemplo de quem eu mesmo sigo nesta dimensão virtual, sem natural prejuízo de muitas outras pessoas humanas positivamente excelentes, cuja existência eu desconheço objectivamente em absoluto ou então que (ainda) não sigo aqui virtualmente, tudo ainda independente de quem eu sigo virtualmente me seguir a mim ou não.

Sendo que tão só pelo anterior e em si mesmo longo paragrafo se pode minimamente imaginar, por exemplo da perspectiva filosófica, o que se pode continuar indefinidamente a dizer/escrever ao respeito e na sequência!... Mas no presente momento e para o presente contexto apenas digo que não será muito difícil, senão constatar, pelo menos imaginar o quão por um lado grato e honroso, mas por outro lado e no limite também intimidante para mim, é ter a positiva apreciação das minhas fotos e/ou dalguma da minha escrita, por parte daquela/es, que de entre vós eu mesmo positivamente admiro e sigo; em especial quando o melhor de mim e/ou das minhas expressões, escrita e fotográfica, como melhor das hipóteses estar derivado de entre os antagónicos pólos do meu longo e velho conflito interno comigo mesmo, desde logo enquanto conflito, no limite maniqueísta, de entre ter-me auto assumido a mim mesmo pela negativa ou como positivamente inócuo, ao mesmo tempo que procurando identificar e seguir como pró cultural prática própria, os mais positivos exemplos externos a mim.

O que no seu global e para aqui resumido conjunto, tão só derivado do por mim escrito/confessado até ao momento, não menos confessamente, tenha também  chegado a levar a que eu receasse deixar-me deslumbrar com os vossos, por si só, positivamente simpáticos e/ou elogiosos comentários face ao resultado da minha expressão fotográfica e/ou escrita própria, que como tal e por outro lado, vossos mesmos comentários resultam também para mim muito e até tão mais gratamente honrosos quanto ao virem da parte de pessoas que eu mesmo positivamente admiro, por via da vossa respectiva existência virtual, ainda que também por isso, se chegou a adicionar algum meu respectivo receio de vos desiludir e com isso desiludir-me a mim mesmo!

Mas dado que precisamente faço auto-gestão pessoal e existencial própria desde há muito (décadas), tanto mais ainda assim se em directa sequência dum, no limite, maniqueísta conflito interno, acabei por já encontrar uma positiva ressalva para os meus receios anteriormente citados ou outros aplicáveis ao contexto, enquanto receios muito básicos que por esta, já significativamente avançada, altura da minha vida e respectiva idade adulta, não deviam fazer sentido, salvo pelo facto de que entretanto perdi o habito da interacção pessoal e social, com o melhor e pior inerente; pelo que ao estar a retomar essa interacção ou pelo menos a abrir uma excepção à mesma aqui na dimensão virtual, como tal e também já em plena vida adulta, inclusive com anos (décadas) de auto-gestão pessoal e existencial própria, o esteja também a fazer com toda esta autoconsciência pessoal e existencial própria, com eventual extensão ao exterior; cujo ao expô-la como tal, seja tão potencial motivo de positiva ou pelo menos curiosa utilidade de mim face ao e para com o exterior, quanto se acaso para eu poder ter de pedir perdão ao exterior, a toda/os e cada um/a de vós que leiam o presente até aqui, por como e enquanto tal vos estar a introduzir na minha conflituosa dimensão existencial, interna, própria.  

E mas, precisamente a quem acaso se prestou a chegar até aqui na leitura de tudo o exposto, como tal estando já minimamente introduzida/o na minha conflituosa dimensão existencial própria, inclusive com esta última como meu respectivo e  cimentado/crónico defeito existencial próprio; a partir de que permita-se-me então ou até como pró positiva/atenuante compensação face a tudo o efectivo ou potencial pior inerente, permito-me eu mesmo acrescentar que até enquanto estando eu precisamente habituado a mesmo dito de, no limite, maniqueísta conflito interno, se for o caso confrontarei pró positivamente qualquer meu possível deslumbre e/ou ainda qualquer minha eventual desilusão derivada desse deslumbre, acima de tudo se em sequência das vossas gratamente elogiosas ou se acaso também criticamente positivas reacções às minhas partilhas aqui. Até porque da minha parte e em ultima instância tenho sempre o por e para mim reconhecido refugio na minha negativa ou pelo menos positivamente inócua auto imagem pessoal própria desde globalmente sempre, que como tal sinto pró positiva, vital ou subsistente necessidade de combater por dentro de mim mesmo, num sequencial percurso existencial da minha parte, potencialmente infinito, para o caso ao concreto nível de, no mínimo sanitariamente descompressiva e no máximo vitalmente produtiva, expressão escrita. 

Daí que a começar já na presente partilha, não será o meu antagónico-paradoxal receio das vossas simpáticas, elogiosas, como tal também positivamente incentivantes apreciações em si mesmas e/ou respectivamente gratas e honrosas para mim, acerca das minhas partilhas fotográficas aqui, adicionadas ou não de expressão escrita, que impedirá que eu aqui venha mais vezes e/ou mais amiúde. Até porque para isso já tenho muito/as outro/as motivos e razões, como desde logo e por si só o meu genérico-existencialmente velho e longo conflito interno próprio, no seu todo, que inclusive na sua vertente mais lata e/ou maniqueistamente aguda, costuma monopolizar (quase) todo o meu tempo, as minhas energias, no fundo a minha vida, designadamente deixando-me sem disponibilidade (também) para a fotografia, enquanto com esta como minha expressão mais lúdico-recreativa ou se acaso documental, quando praticável como tal; de entre o que salve-se, mais uma vez e sempre, esta minha expressão escrita que me é inclusive pró vital, sanitária ou subsistentemente indispensável, desde logo como descompressivo escape de entre os antagónicos pólos do meu subjacente conflito interno. A partir de cuja hierárquica prioridade, entre fotografia e escrita, na minha vida vocês já conhecem! 😌

Em suma, se for caso disso comentem desde já simpática, elogiosa ou se acaso também de forma pró positiva ou septicamente crítica, mais esta minha presente partilha pela sua vertente fotográfica, escrita ou mista de entre fotografia e escrita, se naturalmente assim lhes for dado fazê-lo, que não menos naturalmente eu agradecer-vos-ei e continuarei pró positivamente em frente sem receios, ainda que também sem prejuízo de minhas cíclicas presenças e ausências daqui. 

Que já agora ao ter referido vossos hipotéticos comentários pró positiva/septicamente críticos às minhas partilhas aqui, referia-me por exemplo ao que e como, com substantivo-académico conhecimento de causa, faz a minha amiga Céu, _ ausentedoceu.blogspot.com _, em especial com relação à minha forma de escrever, senão no seu todo, pelo menos em alguns dos seus aspectos, o que no caso eu também agradeço muito honrosa e encarecidamente. Que inclusive no relativo à Céu em concreto, que de resto (...também...) já leu Thomas Moore, estou certo e seguro ser necessário muito mais que esta minha lenga, lenga para a deixar de pernas para ar 😊, com o meu pensamento inerente!😔

E assim, minimamente 😫, confessado 😇 eu, vos deixo à vossa respectiva vontade, na circunstancia com relação à minha fotografia e à minha escrita, que a concreto exemplo do conjuntural presente caso, mais uma vez, aqui comparto convosco _ na circunstancia até algo mais cedo do que eu suporia há cerca de meia dúzia de dias atrás _ sendo que por mim mesmo, como sempre, procurarei prosseguir o mais e melhor possível em frente, concretamente aqui neste e para com este meu espaço virtual (blogue) próprio, se tanto quanto possível, a partir de agora, com mais fotografia 📷 e menos escrita 📓!

E já que estando eu em toada confessional própria, confesso ainda que por vezes me esqueço da dificuldade visual da estimada amiga 💝 Elvira, _ sextafeira.blogspot.com _, mas desta vez lembrei-me, como constatável pelo tamanho da letra 📏.

Finalmente, salvo excepcional desenvolvimento, que como tal é inexpectável, mas que a suceder que também seja transversal ou universalmente positivo, de resto e de momento, da minha tão humilde quando sentida parte pessoal, deixo salutares:

Beijos e abraços, segundo a quem correspondam! 😉 

VB

domingo, 6 de janeiro de 2019

Aleatória abstracção...


...de natural derivação arbórea, com raízes na terra e hastes estendidas ao infinito!...

A começar na postagem: "Idades..." e dalgum modo a concluir na imediatamente anterior postagem: "Inicio de ano musical...", ainda que, em dia de Reis, com resumo na presente postagem: "Aleatória abstracção...", todas elas sustentadas por fotos do meu arquivo, complementadas por palavras escritas oportunamente adequadas à quadra, desde logo enquanto impulsionadas por esta última, diria com substantiva propriedade que fui tomado pelo espírito Festivo-Natalício.

Com o anterior, especialmente após contínuos meses de minha ausência daqui, devido a andar com muito pouca disponibilidade para a fotografia, que até por isso tive de recorrer a fotos de arquivo, cuja mais recente, apesar de tudo, é a da presente postagem feita circunstancialmente no passado mês de Novembro. Sendo que a minha disponibilidade prática para a fotografia não depende apenas, nem em grande medida de mim mesmo, salvo na medida em que gosto muito de fotografia e na respectiva medida do possível também gosto de cultivar a sua prática, quando e como posso _ que se bem se recordam, no início da postagem "Idades..." eu aludi "...à livre escolha/arbítrio que temos ou pelo menos julgamos ter... como um assunto por si só...", o que no meu caso é mais motivo para eu escrever do que para fotografar, designadamente aquém e além da minha própria livre e objectiva escolha de entre fotografia e escrita. Mas não temam 😓 pois que de momento não vou aqui desenvolver raciocínio ao respeito 😌😊. Apenas o refiro para de momento dizer que passada a quadra Festiva e a inspiradora força do seu espírito em mim, volto a não saber quando e/ou como aqui regressarei, ainda que no que e como de mim depender, até pelo meu gosto fotográfico e minha respectiva escolha de na medida do possível praticar o mesmo, também o meu regresso aqui será tão literalmente breve e periodicamente assíduo quanto possível.

Sequência de que, sem absoluto prejuízo de eu aqui vir conferir e corresponder a algum eventual comentário à presente postagem, mas que também sem mais renovadas garantias fotográficas no imediato, para já e acima de tudo desejo toda uma excelente segunda semana do ano a toda/os e cada um/a de vós que mais explicita, participativa, positiva e no limite amigavelmente aqui me seguem, sem prejuízo de quem mais indefinidamente de bem seja, onde quer que seja, que no limite sequer tenha acesso à Net quanto mais a este meu humilde espaço virtual próprio.

Boa semana...

VB

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Início de ano musical...

Além de retratar a temática musical, a foto acima, de minha autoria, não tem directamente que ver com o vídeo abaixo.


Num formato televisivo que, com os seus prós e contras, regra geral me agrada pessoalmente, como na circunstancia são os concursos artístico-musicais, a concreto e em certa medida melhor exemplo do "The Voice Portugal".

Cuja última edição, já no passado 2018, foi a meu ver e sentir das mais equilibradas de sempre, no que a qualidade de concorrentes respeita. No caso com esse equilíbrio pela positiva. Pois que, da minha parte, desde as iniciais "provas cegas" que auto elegi uma série de concorrentes, femininos e masculinos, como potenciais finalistas e/ou mesmo vencedora/es, numa conjuntura de entre qualidade e quantidade dos concorrentes por mim eleitos, que logo à partida foi mais abrangente que em qualquer outra edição _ confessando eu que, na medida do possível, sigo o formato desde a sua primeira edição. A partir de que para não me alongar ao respeito, diria tão só que a vencedora Marvi estava de entre a/os por mim eleita/os logo à partida, onde ainda se incluía a outra finalista absoluta Diana Castro, pelo que duma ou doutra forma, segundo eu foi feita justiça a estas duas em concreto, sem absoluto prejuízo para os três restantes finalistas. Isto de entre cerca de meia dúzia doutra/os concorrentes, a meu ver, potenciais finalistas/vencedores, cujo algum/a sequer passou as "provas cegas" e os restantes foram ficando gradualmente pelo caminho, nas diversas fases do concurso, antes da final. Onde nestes últimos se incluiu o concreto exemplo da Elsa Frias, que foi para mim um muito positivamente destacado exemplo por si só e de entre os restantes, desde o início, porque a começar na "prova cega" partilhada acima, à Elsa jamais lhe escutei uma interpretação que não fosse técnica, vocal e salvo a redundância por si só interpretativamente perfeita _ na medida em que caiba o desígnio de perfeição nestas coisas, tanto mais ou menos se por minha própria apreciação. 

Tudo isto para, de qualquer modo e mesmo que não com uma mítica figura da música, mas desde logo e ao menos com uma voz com potencialidades míticas, em todo o caso começar 2019 de forma musical!

Viva a música 🎼

VB