sexta-feira, 4 de novembro de 2016

É uma casa tão engraçada... / Is a house so funny...


Com a dupla exposição arrastada nesta foto pretendi reflectir a, em certa medida natural, transição entre o tradicional/antigo e o moderno/novo; em que no caso este tipo de construção antiga está a desaparecer para dar lugar a novas e muitas vezes literalmente diversas construções _ não tradicionais. Dai que eu tenha trabalhado a dupla exposição no sentido de transmitir a ideia da vida a deixar o tradicional/antigo para dar lugar ao moderno/novo _ de momento sem juízos de valor!

(*) ...de todo o modo posso garantir que a típica/sui generis casa retratada já foi e contínua potencialmente a ser um verdadeiro lar familiar _ ao menos de famílias rurais básicas.

With the double exposure dragged this photo I mean to reflect, to same extent natural transition, between the traditional/old and modern/new; in which case this type of old building is disappearing to make way for new buildings, often literally different _ not traditional. Hence I have worked double exposure in order to convey the idea of a live to leave the body of the traditional/old house to eventully give way to a modern/new construction _ at the moment without value judgments(*)!

(*) ...anyway I can guarantee that the typical/sui generis portrayed house has been and potentially continuing to be a real family home _ at least basic rural familiaes.

                                                   

5 comentários:

  1. Estas casas tradicionais ainda se vão vendo pelo interior de Portugal. E felizmente já há pessoas a preservá-las. Nas grande cidades é que às vezes acontece o caos. O que é pena.
    Uma boa semana.
    Um abraço.

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    1. ...no interior também se vêem algumas aberrações! Mas de facto, até pela proporcionalmente maior diversidade de perspectivas e de interesses, o pior é mesmo nas grandes cidades. E sim, conclusiva e felizmente no interior parece haver uma crescente sensibilidade com relação a por exemplo renovar/melhorar preservando as origens, em vez de renovar/transformar o original em algo, muitas vezes e em muitos casos pouco menos que indescritível!!!
      Feliz semana para a Graça
      Abraço

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  2. Olá, Victor, meu estimado patrício!

    Como está? Com frio, talvez, não? Aqui, em Lisboa está mto frio, sobretudo de manhã e à tarde, isto é, qdo o sol se põe. Agora, os dias são cada vez mais pequenos e temos de aguentar esta moenga até finais de dezembro.

    Que delícia de foto! Que casa tão bonita e branquinha! Só pode ser do nosso Alentejo. Acertei? Parabéns pelo seu talento.

    Nós alentejanos, não somos mto beijoqueiros, sobretudo qdo não conhecemos bem as pessoas, mas como acho os alentejanos diferentes, para melhor, k quaisquer outros, de outras províncias, mando-lhe um beijinho com mta amizade e apreço.

    Bons sonhos e boas mantas (agora, usam-se edredons)!

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  3. Bom dia Céu

    Um pouco de frio sim, mas ainda nada de muito extraordinário! Os dias pequenos fazem parte do ciclo anual e eu como até me sinto mais inspirado à noite, não deixando de notar a pequenez dos dias, no entanto essa pequenez tão pouco me incomoda muito ou mesmo nada _ mas entendo quem não gosta e se sinta incomodado/a, como a Céu!

    Amiga, os alentejanos somos diferentes, não tenho dúvida, mas para melhor já me abstenho porque não quero ofender as restantes regiões, além de que sou muito (pró) racionalista e como tal tendo a ver ou pelo menos a procurar os defeitos e as virtudes em tudo e em todos; mas fica sempre bem defender a nossa própria "Dama"! Em suma e sem prejuízo de quem mais quer que seja e com ressalva dos nossos próprios defeitos, temos de facto muitas virtudes, independentemente de mais ou de melhores que quais queres outros em quais queres outras províncias. Com gratidão pelo amigável e apreciável beijo que retribuo com votos duma boa sexta-feira com extensão ao subsequente fim-de-semana _ sem muito frio ;-)

    Beijo

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    1. ...se pode-se editar o comentário acima editá-lo-ia, não o podendo fazer tenho de me responder a mim mesmo para acrescentar que: a minha (pró) racionalista alusão no comentário acima, deriva por defeito dum meu longo processo de auto gestão que antes, durante e depois do mais me auto exigiu e em certa medida continua a auto exigir identificar os meus efectivos ou potenciais defeitos e virtudes próprio/as!... Enquanto processo de auto gestão que sendo por si só o inverso de ter um blogue e de respectivamente estar a escrever o presente de forma pública, no entanto tenho um (este) presente blogue e escrevo o que e como escrevo no mesmo também porque venho dum longo processo de auto gestão _ por mais paradoxal que seja ou que pareça!

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