...candeeiros a petróleo na era digital!
Aquém e além do restante conteúdo, que compõe a mise-en-scène da foto acima, no caso e para mim destacou-se o facto de me ter levado a recordar que as noites da primeira dezena e meia de anos da minha vida foram, em exclusivo, iluminadas pelo tipo de tecnologia fotograficamente exposto _ candeeiros a petróleo. O que, sem juízos de valor, coincide com um progressivo ou mesmo revolucionariamente profundo contraste energético e mas também cultural, face a esta (minha) presente existência virtual, de base electrónica-digital.
Mas como se o anterior não bastasse, tendo ainda por base a anacronista titulação do presente, inclusive como um factor que dalgum modo também contribui para as minhas ausências daqui do meio virtual, na medida em que mais do que disponibilidade temporal me absorve disponibilidade interior e/ou pessoal modo geral, por via de não raro me levar a mais ou menos profundos retiros reflexivos/contemplativos, está ainda e por exemplo o anacrónico facto de uma das principais referências, sob alguns aspectos mesmo a principal referência da minha vida, ter sido e que enquanto tal será já indefinidamente sempre um meu tio-avô, literalmente analfabeto, além de por norma subestimado ou no limite mesmo chacoteado localmente, a começar logo por parte dalguns sectores familiares _ o que, ao menos em parte, faz (também) de mim um ser, por assim dizer, anacrónico-culturalmente, esquisito!
Como seja que, no meu caso, procuro viver o presente, com um pé no passado e outro pé no futuro. Mais especificamente ainda procuro, na medida do possível, não esquecer ou ignorar o passado, no seu melhor e pior, como se o mesmo não existisse ou fosse algo desprezável, mas tão pouco viver o presente como se não houvesse amanhã (futuro). Até porque procurar esquecer ou ignorar o passado é correr o risco de o repetir, em especial pelo seu pior, como diversos sinais indicam estar cada vez mais em risco de suceder colectiva/globalmente; além de que viver como se não havendo amanhã (futuro), pode, como de resto está mesmo a levar a que hipotequemos, por no limite não dizer mesmo que inviabilizemos o futuro humano e até planetário, algo de que também temos cada vez mais indiciantes ou mesmo já óbvios sinais.
Finalmente, com o anterior, não procuro dar lições, nem muito menos impor a minha perspectiva (realidade) a quem mais quer que individual ou colectivamente seja. Apenas procuro expor a minha perspectiva e/ou a minha forma de ser e de viver, seguramente com muitos defeitos e eventualmente com algumas virtudes, esperando que isso seja positiva e vitalmente útil a alguém (individual ou colectivamente) mais, no limite, senão for por se seguir, ao menos, que seja por se contrariar a minha perspectiva ou o meu exemplo própria/o!
Mas como se o anterior não bastasse, tendo ainda por base a anacronista titulação do presente, inclusive como um factor que dalgum modo também contribui para as minhas ausências daqui do meio virtual, na medida em que mais do que disponibilidade temporal me absorve disponibilidade interior e/ou pessoal modo geral, por via de não raro me levar a mais ou menos profundos retiros reflexivos/contemplativos, está ainda e por exemplo o anacrónico facto de uma das principais referências, sob alguns aspectos mesmo a principal referência da minha vida, ter sido e que enquanto tal será já indefinidamente sempre um meu tio-avô, literalmente analfabeto, além de por norma subestimado ou no limite mesmo chacoteado localmente, a começar logo por parte dalguns sectores familiares _ o que, ao menos em parte, faz (também) de mim um ser, por assim dizer, anacrónico-culturalmente, esquisito!
Como seja que, no meu caso, procuro viver o presente, com um pé no passado e outro pé no futuro. Mais especificamente ainda procuro, na medida do possível, não esquecer ou ignorar o passado, no seu melhor e pior, como se o mesmo não existisse ou fosse algo desprezável, mas tão pouco viver o presente como se não houvesse amanhã (futuro). Até porque procurar esquecer ou ignorar o passado é correr o risco de o repetir, em especial pelo seu pior, como diversos sinais indicam estar cada vez mais em risco de suceder colectiva/globalmente; além de que viver como se não havendo amanhã (futuro), pode, como de resto está mesmo a levar a que hipotequemos, por no limite não dizer mesmo que inviabilizemos o futuro humano e até planetário, algo de que também temos cada vez mais indiciantes ou mesmo já óbvios sinais.
Finalmente, com o anterior, não procuro dar lições, nem muito menos impor a minha perspectiva (realidade) a quem mais quer que individual ou colectivamente seja. Apenas procuro expor a minha perspectiva e/ou a minha forma de ser e de viver, seguramente com muitos defeitos e eventualmente com algumas virtudes, esperando que isso seja positiva e vitalmente útil a alguém (individual ou colectivamente) mais, no limite, senão for por se seguir, ao menos, que seja por se contrariar a minha perspectiva ou o meu exemplo própria/o!
VB
Já que estou em toada anacronista, permita-se-me transcrever para aqui o comentário que acabo de fazer na minha anterior publicação, como resposta às vossas visitas e respectivos comentários a esta última. No caso como presente transcrição que sendo dum comentário já passado, no entanto se pode aplicar ao futuro e é assim:
ResponderEliminar"Escusado será dizer que estou muito grato a toda/os pelas vossas honrosas visitas e correspondentes comentários. O que, ao invés do que possa parecer, eu entretanto não ignorei em absoluto, até porque ao menos duas ou três vezes por semana passo por aqui a ver se há algo novo, não necessariamente para (tão só) alimentar o ego, mas precisamente (também) por consideração por quem aqui possa vir visitar-me e/o comentar-me! A questão é que como por vezes me falta disponibilidade temporal e/ou acima de tudo disponibilidade interior, para aqui vir, estar ou me manter, além de numa visita rápida, na sequência acabo por nem fazer login e como tal não vos corresponder e/ou não vos visitar nos vossos próprios espaços virtuais, no imediato.
De qualquer modo e em qualquer caso creio que com toda a consideração possível, me subscrevo:
VB"
Vitor, passar por aqui é a certeza de sempre sair tendo ganho bons momentos ... Gostei muito, desde a imagem de outrora às tuas colocações e lembranças. Quem não as tem? Precisamos delas ( não parando nelas) para o presente viver e sonhar com o futuro(?)
ResponderEliminarabraços, tudo de bom,chica e linda semana!
Sendo talvez a minha maior preocupação/ambição, a de deixar algo positivo (bons momentos) de mim, na minha passagem por esta vida, por este mundo; estas respectivas palavras da Chica são como que a reflexa confirmação de que ao menos em parte estarei a honrar a minha preocupação/ambição!
EliminarObrigado, de coração
Abraço, com votos de excelente semana
VB
Gosto de passar por aqui. Porque sempre encontro boas fotos e reflexões.
ResponderEliminarE gosto desta foto. Eu também vivi com os candeeiros de petróleo até ao casamento, pois o barracão onde vivíamos não tinha água nem luz. Para a água, meu pai abriu um poço e para a luz tínhamos uns iguais a esses e uns outros diferentes para a rua.
Gosto da foto, dos utensílios de cozinha em madeira, não havia ASAE na época. E também do ramo da espiga pendurada na cozinha para trazer fartura e proteger a casa dos raios durante a trovoada.
Abraço e bom domingo.
Aplicando-se em parte à Elvira, a resposta que dei atrás à Chica, acresço apenas a concordância com que sim: _ havia uns outros candeeiros, também a petróleo, aplicáveis à rua, aqui na minha região designados de lampiões _ intra ou extra conotações clubístico-futebolistas.
EliminarDe facto quem compôs a bancada da qual eu apenas fiz a foto, fez uma boa e condensada representação de toda uma época, em que de resto nem de perto nem de longe as tecnologias, desde logo domésticas, inerentes evoluíam tão rápido quanto, pelo melhor e pelo pior, sucede hoje em dia _ incluindo ou excluindo a influencia da ASAE.
Muito grato pela sempre honrosa presença da minha estimada amiga Elvira.
Deixo um abraço, com votos de excelente resto de Domingo, extensível a toda a subsequente semana
VB
Hoje a sentir-me muito anacrónica da leitura deste post levo também a preocupação com o futuro, mesmo que não meu, dos que venham depois
ResponderEliminarum beijinho e um bom Domingo
É com prazer que volto a receber aqui a, também, muito honrosa presença da Redonda. De facto, minha amiga Gábi, o que muitas vezes mais me indigna e preocupa é constatar pessoas com filhos e netos a assumirem posições e atitudes, designadamente consumistas, entre outras, como se em qualquer caso não houvesse amanhã, desde logo o amanhã humano que são os seus próprios filhos e netos _ refiro-me por exemplo a pessoas que se afogam em créditos sobre créditos bancários, mais das vezes por mera e fútil ostentação e/ou ainda a quem despreza o meio ambiente natural, incluindo as referidas e constatáveis "alterações climáticas", e por aí vai...
EliminarBeijo de gratidão, com respectivos votos de excelente resto de Domingo e correspondente semana
VB
Esas lámparas de aceite, me traen recuerdos de mi niñez. Entonces en las casas de campo no había electricidad y la llegar la noche se encendía este tipo de láparas.
ResponderEliminarPués bien, el recuerdo que tengo, es que fuimos invitados a pasar un fin de semana a una casa de campo...cuando llegó la noche, me impresionó bastante el sistema de alumbramiento, estando acostumbrada en casa a la comodidad de la lámpara eléctrica, las sombras se alargaban y si salías afuera había una oscuridad total....creo que pasé hasta un poco de miedo...era una niña.
Besos
Depois do que aqui contas, com base num teu fim-de-semana, imagina o que, pelo melhor e pelo pior, foi toda uma primeira década e meia de vida sob este sistema de iluminação, que também tinha os seus encantos! :-)
EliminarGrato pela tua sempre honrosa visita e enriquecedores comentários
Beijos, com votos de excelente semana, minha amiga
Ainda pensei visitar todos os blogues que sigo ou que me seguem a mim neste Domingo de meu regresso aqui, mas nem de perto tal me foi possível, até porque de entre outros diversos motivos, está desde logo o facto de que após minhas longas ausências daqui, pretender recuperar tudo o que entretanto perdi em cada blogue e fazer cada comentário aos mesmos com a maior propriedade possível, tendo por base o que cada qual me suscita em todas e cada uma das suas diversas partilhas, termina sendo um empreendimento, que só em mais alguns dias conseguirei concluir!
ResponderEliminarPelo que com pedido de perdão a quem me merece uma visita, ainda que com o adiamento dessa visita quem mais perca seja seu, me despeço de momento com um até tão breve quanto possível!
Consideravelmente
VB
Tenho vários na casa em Portugal que funcionam e guardo religiosamente.
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
Cá em casa também se preservam, religiosamente, alguns.
EliminarAbraço, com votos de excelente semana
VB
Anacrónicos ou não os objectos da fotografia são muito bonitos e despertam em mim lembranças de outros tempos…
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Também das "lembranças de outros tempos", no tempo presente, o respectivo anacronismo ;-)
EliminarExcelente semana
Beijo
Lembro-me bem, os meus Pais Tiveram e têm guardados.Outros tempos, mais saudáveis.
ResponderEliminarHoje:- Quando a minha alma naufragar...
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira.
Todos os tempos têm vertentes mais salutares e mais nocivas, mas no computo geral, parece-me dever concordar com "Outros tempos, mais saudáveis.", a que se refere a Larissa.
EliminarExcelente resto de Segunda-feira, extensível a toda a semana, também para a Larissa
Beijos
VB
Lembranças de outros tempos que não se a pagarão na memória de muitos e como sempre um gosto ler o texto que ilustra tão belo olhar!!! Bj
ResponderEliminarMuito me aprazem e honram, sempre, as positivas apreciações da Gracinha, relativas à minha fotografia e à minha escrita _ neste último caso tanto mais quanto a minha base (linguístico-literária) é muito rudimentar, sob muitos aspectos mesmos (quase) nula!
EliminarBem haja minha amiga
Beijos, com votos de bom feriado
VB
Un placer volver a leerte te extrañaba amigo Victor y la imagen muy bella.
ResponderEliminarBesos.
Lisonjeia-me que estranhes a minha ausência, escrita e fotográfica. De resto, muito me compraz que tenhas gostado e me honram as tuas palavras, minha amiga Maria _ inspirada poeta, musa, das intensas sensações!
EliminarObrigado
Beijos
VB
Amigo, temos vidas semelhantes. Nasci em quarenta e dois, época da guerra com o querosene escasso, usávamos além do candeeiro a querosene, as lamparinas alimentadas a óleo de peixe (nasci em frente ao mar) que fedia demais. Durante infância e adolescência, lia às noites, sob a luz do querosene. A energia elétrica chegou a mim aos dezesseis, dezessete anos de idade. Outra coisa: concordo contigo, que em visita que fiz a Portugal em 2011, os melhores vinhos que degustei, levando em conta custo/benefício foram os alentejanos - excelentes. E para os brasileiros é unânime esta opinião que atualmente os melhores portugueses são do Alentejo.
ResponderEliminarParabéns pela bela postagem!
A tua fotografia,
Amigo Victor Brandão,
Faz lembrar meu lampião
Do quarto onde eu dormia.
Essa foto alumia
Minhas lembranças que são
Luzes que fogem à razão
Para ser o que eu sentia.
Obrigado, meu amigo!
Me identifico contigo
Por sermos irmãos, talvez
Pelo lado que eu bendigo:
O amor que trago comigo
Neste sangue português!
Meu abraço fraterno! Laerte.
As correspondências do meu estimado amigo/irmão Laerte a esta minha humilde existência virtual, são sempre duma elevação, relativamente à que me custa encontrar palavras de correspondente gratidão. Fica então a imensa honra de o ter por aqui, a falar por si só, aquém e além do que eu possa corresponder/acrescentar. Com ressalva para inclusive ao falar em corresponder/acrescentar, permitir-me o estimado amigo Laerte fazer o reparo relativo ao meu sobrenome, que é Barão e não Brandão; incluindo ainda a contextualização de eu ter nascido em final dos sessenta e ainda assim também tive de esperar até cerca da minha primeira década meia de vida para poder aceder à energia eléctrica, tendo por base as minhas origens territoriais _ como seja que coincidimos na fase juvenil em que acedemos à energia eléctrica, ainda que com cerca de "anacrónicas" três décadas entre nós, com desvantagem para o meu caso que se tivesse nascido na década de quarenta teria de ter esperado muito mais que década e meia. De entre o que após e acima de tudo, em resumo geral, fica a minha reverente gratidão pela virtuosa existência do amigo Laerte em si mesma/o e na sequência pela sua honrosa participação aqui neste meu humilde espaço em particular.
EliminarMesmo que apenas virtualmente ergo um brinde, imaginando um tinto Alentejano, de boa casta!
Abraço de fraternidade pessoal e linguística/lusa
VB
Esse conjunto: imagem e texto
ResponderEliminarsão maravilhosos e me encanto
em poder ler com calma.
Bjins Vitor.
CatiahoAlc.
Muito me apraz e honra que a CatiahoALc tenha gostado, a ponto de desfrutar/ler com encantada calma.
EliminarBeijos de muita gratidão e estima
VB
"...procuro viver o presente, com um pé no passado e outro pé no futuro
ResponderEliminar..."
Fotografia com objectos a lembrar-me da casa do meu Avô na Beira-Alta. Tempos magníficos que por lá passei, em férias e alicerçou a forma como vejo o mundo e as pessoas.
Grata pela partilha, das palavras e imagem.
Se me é permitida a matização, com: "...procuro viver o presente, com um pé no passado e outro no futuro...", é desde logo no sentido de que sem referencial memória do passado, somos praticamente nada no (in)constante e (im)permanente presente momento, além de se não souber-mos projectar este último no futuro imediato ou remoto é porque estaremos a viver num presente vazio sem substancial sentido _ em qualquer dos casos, segundo minha vivencial perspectiva própria, sem prejuízo de estar parcial, significativa ou mesmo plenamente errado!?
EliminarDe facto os objectos da foto remetem para uma outra dimensão existencial/temporal, que para quem como nós teve oportunidade de tocar e/ou viver a mesma, sem saudosismos, acabou por nos enriquecer duma ou doutra forma. O que numa sociedade/cultura que nas últimas décadas avança tão rápida, progressiva e não raro revolucionariamente, ao menos no que a mim se refere, as referências desse passado, são-me uma espécie de "alicerce", para a partir do mesmo também eu avançar, ao menos com um mínimo de reverencial equilíbrio, desde logo interior!
Muito me apraz ter, por via verbal e fotográfica, tocado gratamente a Menina Marota. A quem sou eu que agora agradeço a visita e respectivas palavras.
Abraço, de aprazível gratidão
VB
adoro os objetos :) fazem parte, alguns, da minha vida.
ResponderEliminarLaura, neste dia, num respectivo evento temático, fiz cerca de duas centenas de fotos, mas esta ficou-me marcada na mente mais que todas e qualquer uma das restantes _ desde logo pelos objectos contidos na mesma e sua respectiva importância para mim, sem descurar a sua disposição cénica, de que resultou o constatável resultado fotográfico, face ao que eu apenas tive de apontar e disparar.
EliminarMuito me apraz e honra suscitar a "adoração" da Laura, pelos objectos contidos...
Abraço
VB
Maravilhosa imagem, repleta de preciosidades de outros tempos... muito bem evidenciados, num belo jogo de focagem e desfocagem... tendo a imagem ficado com uma composição bem bonita!
ResponderEliminarAinda tenho alguns candeeiros destes... herança da minha avó paterna... que os tinha numa pequena casa no norte... onde passei muitos Verões da minha juventude... numa fase em que se passavam as férias, numa pequena aldeia, onde naquela época a electricidade, ainda não havia chegado...
Adorei esta publicação, que também me fez viajar no tempo... para muito bons tempos!...
E essa colecção de garrafas... é o máximo! Já não via algumas delas... desde o século passado!... :-)) Laranjina C, Canadá Dry, Bussaco... que saudades desses sumos... com sabor a férias de Verão... da minha juventude!...
Grata, por esta adorável partilha, Victor!
Beijinho! Bom domingo... e um óptimo São João!
Ana
Bem! Como sempre, a Ana costuma ser tão completa nas apreciações que faz, no caso concreto, às minhas partilhas aqui, que praticamente não é necessário eu acrescentar ou corrigir o que seja _ salvo claro a presunção da minha parte, por sempre e quando a Ana alude elogiosamente à forma e conteúdo do que e como aqui partilho. Mas no caso até vou acrescentar uma matização às palavras da Ana, para no caso dizer que cá em casa ainda existem candeeiros a petróleo, como os retratados, enquanto derivados da minha infância e juventude em casa dos meus próprios pais... como seja que ao invés da Ana, por vezes era eu que passava excepcionais férias na cidade, em casa de familiares, com respectiva energia eléctrica...
EliminarQuanto ao mais subscrevo as palavras da Ana com relação a outros itens presentes na foto, a concreto exemplos das garrafas de vidro. E mas acima de tudo, quem, como sempre, agradece as elogiosas palavras da Ana sou eu, de resto palavras que muito me aprazem e honram, por lhe suscitarem adoráveis recordações...
Beijo, com votos de bom Domingo e excelente São João também para a Ana!
VB
Victor Barão, fez-me, ainda agora, rumar à infância a a parte da adolescência, através das reminiscências operadas nos meus registos mnésicos, a partir da bela foto onde exibe esses magníficos candeeiros.
ResponderEliminarSim, o passado é sempre importante, na medida em que o presente é um sistemático e efectivo virar de página que faz escorrer, de forma imparável, a areia do tempo, alicerçando o lastro que nos permite ganhar energia para vislumbrar o futuro.
Abraço.
A minha encarecida gratidão, pelas sempre muito honrosamente valorativas e elegantes, por não dizer artísticas palavras do estimado Humberto Maranduva.
EliminarAbraço, com votos de excelente resto de semana
VB