domingo, 10 de fevereiro de 2019

Olhares...


...vê mais e melhor quem vê com Coração, por exemplo eu escrevo e quando acaso fotografo mais com este último, mas diz-se que os olhos são o espelho da Alma! VB

Porque, além doutras actividades, estou mergulhado na vertente escrita, a um nível que me deixa pouca e na presente fase da minha vida até cada vez menor disponibilidade para a expressão fotográfica, incluindo aqui para a dimensão interpessoal e social virtual. 

Pelo que de momento passo apenas para vos deixar votos duma boa semana, desde logo com olhares fotográficos, mas também e acima de tudo olhares interiores muito positivos. Quanto ao mais procurarei ir-vos aqui visitando ao longo da semana.

Beijos e abraços a quem correspondam.

VB

domingo, 3 de fevereiro de 2019

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A (in)utilidade das máscaras...


...salvaguardada a beleza e a utilidade lúdica das máscaras literais, como a exposta acima.

 Por mim preferia em absoluto partilhar a foto acima pela beleza do seu conteúdo, sem mais. Mas!

... por recorrentes vezes temos de utilizar a nossa melhor "máscara", para tão só sobreviver socialmente. Ainda que aqui eu vá-a utilizar uma bela máscara, de expressão grave e com motivos musicais, como preludio para a seguinte, oportuna, partilha musical face a um dramático sucesso que, a exemplo de muitos outros idênticos ocorridos e a ocorrer nas mais diversas latitudes globais, inclusive e desde logo ocorridos recentemente em Portugal, a concreto exemplo duma dita estrada que desabou em circunstancias, humana e institucionalmente, nada abonatórias, se acaso até mesmo criminosas; enquanto algo de que em abono da verdade nenhum de nós está livre como (co-)autor, (co-)responsável e/ou vitima; mas para com o que esta última consciência de partida também nos deveria levar a tentar evitar ditos sucesso dramáticos, em especial quando afectam terceiros e pior se crianças, a mais recente e dalgum modo ainda vigente exemplo do que sucedeu trágica, dramática e fatalmente em Espanha com uma pequena criança de dois anos (Julen), como mínimo vítima da incúria humana adulta, que no limite é mesmo colectiva incúria institucional, industrial e/ou estatal. O que como tal devia, ao menos, fazer a adulta sociedade humana, no seu genérico todo, corar de vergonha e se acaso sim, colocar mesmo a sua melhor máscara para esconder a vergonha _ ainda que em casos como o aqui referido, as máscaras, pelo menos as que servem para disfarçar a incontornável realidade, sejam máscaras inúteis, porque a dor e a vergonha interior, para quem as sente, não se podem iludir, nem com a mais bela das máscaras, se acaso bem pior é com estas últimas.

VB 


http://curiosidadesp.blogspot.com/2019/01/vergonha-humana.html

domingo, 27 de janeiro de 2019

Reciprocidade da Vida...

Houve recentemente um eclipse lunar de que em parte me esqueci e em parte sequer tenho de momento equipamento fotográfico devidamente adequado a capturar tal fenómeno como devido! Pelo que a foto abaixo é do eclipse solar de 2015, que esta sim, fiz com equipamento minimamente adequado! VB


... tal como "dar e receber" ou "receber e dar", não só e nem necessariamente em troca directa, mas sim como incontornável lei Universal que cedo ou tarde, de melhor ou pior, de directa ou indirecta e de explicita ou implícita forma se faz imporVB

Em fase de transição

Como algo que desde sempre é recorrente em mim e que eu não encaro como bom, nem mau, mas tão só como uma característica da minha existência da qual procuro retirar positivamente o melhor possível, não só, nem por vezes essencialmente de mim para mim mesmo, mas sim de mim face ao todo vital e/ou universal envolvente, de que eu mesmo sou, duma ou doutra forma, mera parte integrante. De entre o que o facto é que, de momento, estou em início duma nova actividade laboral/profissional, de características polivalentes e multifacetadas, que em certos aspectos da sua multifacetada polivalência, a começar logo pelas suas características de funcionalidade física, está dentro dos parâmetros das duas últimas décadas no que a prática de actividades laborais/profissionais da minha parte se refere, como tal também dentro da minha mais recente norma existencial, ainda que já não possa praticar esta de forma "incondicional" como até algum tempo atrás; já sob outro dos seus aspectos, como por exemplo ao nível de atendimento ao público, este último está dentro de parâmetros que já cheguei a praticar há décadas atrás, mas de que no entanto me afastei semi-objectiva e subjectivamente, como seja algo em que já tive experiência, ainda que de forma não continuada e em alguns aspectos sequer desejada, até porque existo a um nível próprio muito mais pró reflexivo/contemplativo do que interactivo e funcional; por fim e referindo a última das que identifico como três principais características funcionais práticas desta minha nova actividade laboral/profissional, está a vertente burocrática, face à que não só não tive qualquer prévia experiência profissional, como desde logo e na medida do possível evito sequer gerir a parte burocrática da minha própria vida, que em regra delego em terceira pessoa, inclusive porque, no limite, a vertente burocrática está até ao arrepio, senão da minha natureza mais profunda, pelo menos ao arrepio da minha cultura mental e funcional própria, com esta muito mais virada para a essência do que para a mecânica das coisas (da Vida, da sociedade, etc.,...), neste último caso de entre a minha natureza mais profunda e o que a minha vivência (interpessoal, familiar, social, cultural e existencial) prática fez/faz influente/consequentemente com a primeira _ dalgum modo como sucede com todos nós, ainda que cada qual à sua respectiva maneira e correspondente medida.  

Querendo eu dizer, com tudo o anterior e aqui para o caso, a toda/os vós, sem lamentos nem regozijos da minha parte, que:

Ao menos esta primeira e mais impactante fase de adaptação à minha nova realidade laboral/profissional, referida atrás, está a terminar por ser mais um factor de minha indisponibilidade, desde logo para aqui vir, inclusive e em especial para não ter cumprido já com a minha promessa de visitar os vossos próprios espaços virtuais (blogues), tal como explicitei, via meu comentário próprio, na minha própria anterior postagem "Recordar...". Pelo que peço perdão, por se com isso vos levei ao engano. 

Mas agora que aqui estou, então que também esta minha presente presença possa compensar minimamente pela positiva a minha anterior quebra de promessa para convosco, que em particular visitaram e/ou comentaram a minha última presença aqui, sem prejuízo de quem mais indefinidamente de bem seja que por aqui passe, a quem em qualquer dos casos desejo o melhor da vida, desde logo de e para convosco mesma/os, mas em última e respectiva análise de toda/os e cada um/a de vós perante e para com a própria vida, tal como de resto creio ser, na respectiva medida do possível, o que se passa com a vossa existência virtual, por via dos vossos próprios espaços virtuais(blogues), que da minha parte agradeço por e para comigo mesmo, com este respectivo e grato reflexo de mim para convosco!

VB  

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Recordar...



...após vários anos sem atravessar o rio de barco, apeteceu-me recordar _ recordar também é viver!

Ah! E não, não recordei a preto e branco, até porque tenho recordações muito coloridas _ refiro-me, desde logo, a pores de sol🌞 de sonho😏 _ , em especial numa fase em que cruzava o rio a partir do Barreiro, cuja hora a que o fazia, em determinada estação do ano, coincidia com o pôr de sol 🌇. Mas este dia da recordação, a meio da manhã e a partir de Cacilhas, estava tão cinzento que, cinzento por cinzento, cinzento completo! 💭

VB

domingo, 20 de janeiro de 2019

Uma flor, uma pequena flor...


... que eu colhi, apenas fotograficamente!

Equilibrando as coisas, entre postagens!

Ao, parcial, invés da anterior partilha "A realidade, por vezes, ultrapassa a imaginação...", em que com base nas excelentes condições envolventes consegui uma boa foto, mas não tão boa quanto possível! Eis que, no caso da presentemente florida partilha fotográfica, concretizada dentro dumas genéricas condições urbanas envolventes, face às que a flor exposta acima, de entre diversas outras, passava(m) todas praticamente despercebida(s). No entanto, por uma minha circunstancial e momentânea perspectiva face a estas mesmas flores, banhadas por uma boa e para mim muito importante conjunção lumínica, de entre luz e sombras, com ainda acrescida associação à minha predisposição interior do momento, tudo no seu conjunto me chamou particularmente a atenção. A partir de que com a minha devida aproximação e um mínimo de esforço técnico, resultou fotograficamente este florido destaque _ que imodestamente auto considero, de mim para mim mesmo, fotograficamente melhor do que o destaque das flores por si sós e face às genéricas circunstancias urbanas envolvente, no local em que as captei!

Que seja então por uma luminosa, colorida e florida semana para todos e cada um de nós, com particular dedicação a vós que se dão à humildade de aqui me acompanhar, com grata e positiva honra para mim mesmo.

Boa semana

VB



sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

A realidade, por vezes, ultrapassa a imaginação...


...há lugares onde passamos com relativa frequência e gostamos do que vimos, mas não transcende! Até que uma determinada conjunção de factores nos faz olhar para além da corrente passagem! VB

Obs: Sem falsas modéstias, a foto acima não é tecnicamente uma grande foto, em especial face às excelentes condições naturais disponíveis. Mas como se diz na minha terra: _ "quem faz o que pode a mais não é obrigado!". Ainda que tão pouco sendo este último caso, algo com que eu me conforme sem mais, tenho ao menos de deixar claro que era possível fazer significativamente melhor! Daí que se partilho a foto é precisamente como retrato das excelentes condições naturais, que me forçaram a parar para no caso dar o fotograficamente melhor possível de mim naquele momento.  Sendo então com o melhor de mim, para este fotográfico caso, que vos deixo votos de:

Bom fim-de-semana

VB

Errata: Onde na legenda da foto escrevi "...tão transcende!", era para escrever "...não transcende!", que de momento já corrigi.