É óbvio e por isso escusado dizer que a obrigação de alguém ler o que eu aqui exponho do ponto de vista escrito é nula. Ainda que claro para quem como eu que escrevo e respectivamente exponho o mesmo, pressupondo que o respectivo contenha algum valor vital/universal, mesmo que a partir duma praticamente desinteressante base auto biográfica, também gostaria que pelo menos uma só pessoa que fosse o lê-se. O que apesar dos meus relativamente longos e que aqui para as redes sociais virtuais até são mesmo excessivamente longos relatos escritos, posso no entanto dizer que, ao menos até ao momento, vou tendo a grata felicidade de haver, não só quem me leia, como até quem após fazê-lo me vai dando conta disso, já seja elogiosa ou criticamente, mas em qualquer caso e por norma acrescentando algo substantivo ao mesmo e/ou a mim.
Mas sequência, a partir de que tão pouco quero abusar, mesmo que desde logo por mim próprio, também mais uma vez não esteja a conseguir resistir partilhar mais um relativamente longo texto. Face ao que aquém e além da natural liberdade de cada qual o ler ou não, segundo sua respectiva natural necessidade, positiva curiosidade e/ou livre arbítrio, de resto e por mim mesmo enquanto autor do respectivo liberto quem quer que seja de o ler, designadamente não esperando eu qualquer elogiosa, critica e/ou se acaso avessa reacção ao mesmo. Para o que já basta e no eventual limite até sobra a por si só presente, longa, introdução escrita.
Pelo que por mim mesmo falando, para além da presente introdução escrita, senão perfeitamente pelo menos compreensivelmente chega-me com que se aprecie a imediata e no caso concepcional exposição fotográfica; em que para quem gosta de cor, se acaso em ainda minimamente acrescida compensação à contextual excessividade escrita, deixo também uma versão colorida da editorial abstracção fotográfica em causa, até por com a fotografia como reiterada base original e fundamental deste blogue. Ainda que como constatável, a começar logo por esta introdução escrita, acaba por relegar para um segundo plano a mesma dita de original e fundamental base pró fotográfica deste blogue, com a qual de momento apenas consigo sonhar. Sequência a partir do que permita-se-me então a, também mais uma vez, paralela ou complementarmente acrescida adição de toda a exposição escrita subsequente às fotos, de que inclusive derivou o sobrejacente titulo: A relatividade das coisas..., sem ainda natural prejuízo do respectivo absoluto das coisas e/ou de que como conjuntural e resumidamente disse alguém algum dia: _ "não há absoluto, apesar do absoluto do não absoluto"! VB
Com
base numa tão mais ou menos longa história, quanto coincidindo com toda a minha
existência, o que no meu caso contém muito pouco interesse prático e objectivo,
ainda que como tal acabe por ter o seu proporcional interesse interpretativo e
subjectivo, respectivamente de não fácil descrição; mas de entre o que tão pouco deixam de existir factores mais ou menos descritíveis, como o de que de momento (já) não posso
correr, do ponto de vista físico. Pelo que numa época em que eu (ainda) corria,
mesmo que só a um nível lúdico-recreativo e de manutenção, no entanto _ não
falando aqui de desequilíbrios climáticos ou naturais gerais e mas
contextualizando _ tanto o fazia (corria) com dito bom tempo (seco e ameno) quanto com dito mau tempo (chuvoso e frio). O que associado a ser eu o único que
por sistema o fazia aqui pelas minhas bandas, não raro e quando acaso de início
acabava sendo alvo de irónicos ou mesmo depreciativos comentários do tipo: “forte gosto”, “grande pancada”, por vezes com adição de “se fosse/s obrigado se calhar não o fazia/s!”. Enquanto ditos
comentários externos tão mais enfáticos quanto mais mau, chuvoso ou frio, estivesse o tempo climático _ daí a
minha anterior alusão a este último.
A partir de que alguma ou outra vez em
que, melhor ou pior, ainda correspondi contra-argumentativamente ao tipo de
comentários atrás expostos, inclusive com alguns a partir de dentro da minha
família. No entanto tendo isso inicialmente coincidido ainda com a minha
infância, com subsequente desenvolvimento na juventude e adolescência, cujo em
qualquer dos casos a minha capacidade argumentativa não era muita, na verdade era
mesmo quase nula, já fosse por meu tímido defeito próprio e/ou por minha baixíssima
cultura comunicativa/argumentativa, respectivamente a minha correspondência a
ditos comentários nas poucas vezes que contra-argumentativamente a utilizei, me
acabava sendo mais positivamente adversa do que favorável, desde logo ao nível
de natural e espontânea autoconfiança expressiva e mas também pessoal própria modo geral, com correspondente
repercussão interpessoal e social, por assim dizer num ciclo vicioso auto sustentável, pouco ou a espaços mesmo nada edificante; daí que até numa cautelar base
semi-objectiva e instintivamente auto defensiva, salvo absoluta inevitabilidade
de resposta, de resto também muito rápido passei a ficar simples e crescentemente
calado, face a comentários do género. Sequência em que salvo ao nível da
prática de desportos colectivos como o inevitável futebol, de resto e até para
por si só evitar a reedição de ditos comentários externos, que em si mesmos já
ecoavam semi-objectiva e subliminarmente na minha mente, tão só por os ter escutado uma só vez
que fosse, pelo que acima de tudo passei a preferir procurar a discrição, o
isolamento, no fundo o anonimato, também ao nível do simples culto físico, em
especial ao nível da solitária prática de corrida lúdico-recreativa e de
manutenção; confessamente incluindo ou excluindo alguma minha inicial e/ou intermédia
pretensão de se possível tornar o culto da actividade física numa forma de vida própria.
Como seja ainda que aquém e além da
mera utilização do físico pró subsistência básica e imediata, tal como assim se veio a cimentar nos últimos anos da minha vida, ao menos numa
fase inicial e intermédia da minha prática de corrida e de exercício físico modo geral, também cheguei a ter a ilusória pretensão de fazer deste um culto em si mesmo, no fundo uma pró-forma de
vida própria. Neste último caso essencialmente ao nível pró desportivo-competitivo.
Mas como até com indicio no facto de que por minha original natureza própria,
por exemplo de origem eu nem gostava de ver ou jogar futebol, tendo sido a força do
futebol nesta sociedade-civilização, em associação a certas circunstancias da
minha própria vida, como por exemplo uma minha contínua inadaptação interpessoal,
social e curricular escolar, que me levou a aderir, no limite até pró
viciosamente ao futebol, como semi-refugio e compensação às minhas diversas impotências/inadaptações
gerais, incluindo que na prática futebolística conseguia um mínimo de
integração sociocultural e existencial geral; só que apesar de e/ou até por
tudo isso fui descobrindo empiricamente aos poucos e poucos na própria pele, no
limite pelos piores motivos, que não fui originalmente talhado para a prática futebolista
em concreto e físico-desportiva em geral, ao menos dos pontos de vista
desportivo-competitivo, pior se de choque, como de resto e ao menos ao nível futebolístico já
indiciava a minha original natureza própria, pouco ou nada propensa ao futebol;
a partir de que salvo as devidas pontuais e fugazes excepções, regra geral fui praticando
exercício físico essencialmente como auto instituído culto lúdico-recreativo
e/ou de manutenção própria, o que até por respectiva produção de determinados químicos
naturais no próprio corpo, com reflexos psico-mentais também pró contínua dependência da própria actividade física, o que salvo excesso de dependência desta última, de que cheguei a padecer, de resto a mesma era e é algo essencialmente salutar do ponto de vista vital. Desde logo era e é algo anti-depressivo, dissipador de tensões interiores e de resto duma ou doutra forma não tivesse eu feito o culto da actividade física, desde logo da perspectiva lúdico-recreativa e de manutenção própria e neste momento estaria melhor ou pior, mas só por certo não estaria a escrever o presente, que enquanto tal é o melhor de mim no respectivo presente momento. Só que no já até aqui e como mínimo intuível paradoxo de entre minha original natureza própria pouco propensa a determinadas actividades, por si só físico-desportivas, como por exemplo o futebol, versos ainda na juventude e adolescência, com reflexos na vida adulta, me ter chegado a tornar especificamente futebol-dependente, com ainda tão mais paradoxal reforço por quanto menos eu podia praticar futebol mais dependente parecia estar da sua prática, inclusive pró minha mínima integração interpessoal e sociocultural, o que à altura enquanto eu juvenil/adolescente me era algo tremendamente sofrível; face ao que a concreta prática do colectivo e socioculturalmente enraizado futebol me era ao mesmo tempo refugio e compensação, sem exclusão da prática físico-desportiva modo geral, neste último caso como complemento ao futebol e/ou então como algo mais pessoalmente intimo, em certa medida até secreto; mas o que com o passar do tempo, inclusive com cumulativamente posterior associação a práticas laborais/profissionais de subsistência básica de índole essencialmente físico, já enquanto adulto, mas onde por exemplo e regra geral nestas últimas não se tinha nem tem os cuidados de prévio aquecimento e nem de posterior compensação face ao respectivo esforço físico a efectuar e/ou pós efectuado, no seu global conjunto redundou numa minha actual condição em que já nem o mais básico acto de correr posso praticar acto contínuo, salvo na melhor das hipóteses atravessar a rua em passo de corrida e ainda assim com mais das vezes algum condicionalismo durante e/ou à posterior disso. Seja que tenho vindo gradualmente reduzindo a actividade física, como cultural prática em si mesma, acima de tudo segundo me vou sentido impossibilitado de continuar algumas dessas práticas, cuja prática do futebol foi a primeira sacrificada, há já umas décadas, inclusive à altura com colaterais consequências, designadamente depressivas. Pelo que após circunstancial/naturalmente me ter afastado da prática de desportos
colectivo-competitivos de choque como o futebol, mas ainda e inclusive como compensação a essa perda, com continuamente insistente (auto) culto próprio do físico remetido para um mero nível mais lúdico-recreativo e de manutenção, como por exemplo para a
mais económica, funcional e imediatamente acessível mera corrida, isso sim com os seus pré, pró e pós complementos, como correspondente aquecimento à prior e compensadores alongamentos à posterior; mas em que no
reiterado caso eu era o único que como tal e por sistema o praticava aqui pela minha
região, como tal levando aos comentários atrás aludidos; a partir de que por inerência também
procurava concretizar essa cultural prática física nos momentos humanamente menos movimentados do
dia, como ao pré raiar do sol, ao pôr de sol, de Inverno sob nevoeiro ou chuva,
em qualquer caso e de todo o modo procurando ainda os locais mais isolados
possível, neste último caso tanto mais ainda se em pleno e humanamente desperto
dia. Sequência de que, por assim dizer, podia ter-me compensadoramente “vingado”, ostentando o minimamente
atlético corpo daí resultante, mas para bem ou mal dos meus pecados, também por
tímida natureza própria ou vivencial discretório
vício inerente, salvo circunstanciais excepções e/ou se, como e quando
indispensável, de resto passei a tender esconder o mais possível também o
próprio corpo. Neste último caso porque, irónica/providencial e semi-objectiva
ou instintivamente, tão pouco me interessava valorizar-me apenas e/ou na essência
pelo próprio físico e sua respectiva cultura, sem mais; além ainda e a bem da verdade que
salvo pontual fase mais jovial, de resto e como tal tão pouco iria muito longe,
porque jamais fui um verdadeiro Adonis e tanto mais se a coincidir com a actualidade em que até já estou mesmo prematuramente reformado J _ a diversos níveis físicos e respectivamente adonisicos _ de resto, se assim não fosse, creio que tão pouco estaria aqui a escrever o
presente. E precisamente desta presente forma retórica, se me é permitido, posso também ainda e à posterior gabar-me de, em parte por natureza original e em parte por derivação do exercício físico, ter chegado a ter um muito harmonioso equilíbrio de entre peso, altura e respectivo aspecto físico modo geral, o que mais do que por minha observação/consideração própria, era o que derivava de diversas observações/considerações exteriores, mas que entretanto por excessos e/ou defeitos na actividade física, do processo alimentar e vivencial, também dito harmonioso equilíbrio fisionómico se perdeu em grande medida. Salvo que, apesar de e/ou até por tudo, não tendo eu desistido positivamente de mim mesmo e da própria vida, resta-me então compensatoriamente o equilíbrio psico-mental e/ou vital interior, que na circunstancia esta minha expressão escrita reflecte por si só ou não(!?), aquém e além de minhas auto considerações ao respeito.
Pelo
que sem complicar muito mais e reentrando na titular temática da relatividade
das coisas, face a comentários do género: “forte gosto” ou “grande
pancada”, se acaso acrescidos de: “se fosse/s obrigado se calhar não o fazia/s”, enquanto externas alusões à minha prática de corrida e/ou de exercício físico em
geral; a minha respectiva melhor contra-argumentação de sempre, primeiro com
base numa básica frase feita foi: “quem corre
por gosto não cansa”, a partir do que subsequentemente entrou um meu
argumento próprio que à altura foi e enquanto tal será indefinidamente: “a mim custa-me infinitamente mais atravessar
a rua em dito passo normal e mas por unilateral imposição de fora para dentro, do
que me custa correr …dez… quilómetros consecutivos por minha iniciativa própria”
_ com devida ressalva de que há obrigações externamente impostas que são muito
vital/universalmente proliferas e respectivas iniciativas próprias que são
muito vital/universalmente estéreis, no limite mesmo contraproducentes, com seu
correspondente inverso. Pelo que o grande problema está em quando não há prolífero
e equilibrado encontro de entre imposição/proposição externa e iniciativa própria ou
vice-versa.
E que podendo eu terminar o presente relato no imediato
anterior parágrafo, no entanto e entretanto ainda dentro da mesma titular
temática de relatividade das coisas e na própria respectiva
sequência de tudo o anterior, com muita intermédia (auto) alienação e (auto)
abstracção própria da minha parte, inclusive neste último abstractivo caso, a
coincidir dalgum modo com a foto do topo a ilustrar a presente publicação.
Global sequência de que resumida e confessamente, da minha parte sinto não ter
(ainda) terminado de encontrar esse meu mais prolífero e/ou devidamente
estruturado ponto de equilíbrio de entre imposições/proposições externas e
iniciativa própria; de resto se falando de minha iniciativa própria enquanto
por mim auto atribuída à minha prática de exercício físico como um meu (auto)
culto próprio em si mesmo, a grande verdade é que ao menos em significativa
parte este último coincide em grande e substancial medida,
não necessariamente com directa ou activa imposição externa, mas
pelo menos coincide com reflexa influência externa. Cuja minha respectiva
iniciativa própria inerente, a existir, esteve e dentro da ainda medida do
possível está ainda no livre arbítrio de ter sido eu a acolher essa reflexa
influência externa, como minha prática própria, aquém e além de, isso sim,
minha natural propensão original para tal ou não(!?). Até porque entretanto, de
entre utilização do físico para tão só subsistir básica e imediatamente, dado
que por exemplo a minha última dezena e meia de anos de actividade
laboral/profissional de subsistência esteve exclusivamente baseada no físico,
em paralela e cumulativa associação ou dissociação a cultura física
propriamente dita, no mais ambicioso/pretenso limite como pró-forma de vida
própria, mas acima de tudo e em resumo numa base lúdico-recreativa e de
manutenção; cujo ainda apesar de e/ou até por tudo isso, cheguei a um
cumulativo estágio físico, em que muito prematuramente do ponto de vista
etário, desenvolvi significativas limitações, que em algum que outro aspecto
são já mesmo incapacidades fisiológicas. Até porque na vida, já seja no que tem
de ser ao nível de trabalho de subsistência ou ao nível da mais naturalmente
sublime forma de vida, respectivamente com um mínimo ou máximo de legitimidade
vital/universal, da minha parte sou mais espírito de missão, como seja que
independentemente do que eu tenha a ganhar ou a perder do mero ponto de vista
pessoal, procuro entender o espírito do que há a fazer e partir daí ou estou e
faço ou não estou e não faço. Mas se estando e fazendo dou tudo o possível/disponível
e um pouco mais de mim, no limite a própria saúde, por não dizer a própria
vida, que inclusive neste último caso, não fosse a providência já por duas ou
três vezes ter estado do meu lado e!… Como seja ainda que como qualquer outra
pessoa humana, também eu não deixo de ter o meu próprio instinto de natural e
no limite egoísta interesse unilateral próprio, mas em parte por educação, em
parte por vivência pessoal, familiar e sociocultural prática, incluindo algum
natural sentido de empatia com o próximo, por si só com o próprio meio humano e
vital envolvente modo geral; mesmo que o que não raro mais reina e/ou abunda é
o unilateral/corporativo interesse de cada qual, como algo que tem a sua compreensível
e natural legitimidade, desde de entre e/ou face a equitativos interesses
inversos ou diversos, mas daí que o pior ou mais mau é quando não raro uns
desses interesses se impõem unilateral, interessada, prepotente e em suma
ilegitimamente sobre todos os demais, como sabemos suceder muitas, de todo
demasiadas vezes _ mesmo em dita democracia com não menos dita igualdade de
direitos(!?). Pelo que numa sequência que da minha parte acrescentaria
descritiva extensão e complexidade ao presente, mas que por resumido exemplo
inclui o facto de que ao ter nascido, crescido e/ou ser parte integrante dum
determinado contexto sociocultural e existencial, se tenda a partir dai a
socioculturalmente rotular o individuo pelo especifico entorno familiar e
existencial em que nasce, cresce e/ou vive, a pontos de que o que quer que o
individuo diga ou faça a partir daí seja quase sempre visto ou interpretado,
segundo as conveniências, de favorável ou desfavorável preconceituosa forma
pelo genérico meio envolvente imediato ou remoto; a partir de que até à
respectiva cautela de entre o meu unilateral interesse próprio, o unilateral
interesse próprio de quem mais seja, com máximo paradigma no mais transversal
interesse colectivo humano e vital/universal, passei a auto abdicar do meu
unilateral interesse próprio, por concreto exemplo jamais perguntando à partida
quanto é que ia ganhar numa actividade laboral/profissional, inclusive casos houve
em que só o soube na hora de receber após o primeiro mês de trabalho, sem jamais
reivindicar à prior ou à posterior o que quer que fosse ao respeito, mesmo que de
entre meio dando o mais, melhor, ou mesmo tudo e mais um pouco possível ou
disponível de mim, com apenas uma intermédia ou limiar ressalva que foi e é
confiar no meu instinto de sobrevivência para quando as circunstancias atinjam
uma determinada proporção eu me pudesse ou possa auto defender duma mínima e
imediata ou máxima e indefinida forma. De entre o que então nasceu circunstancial/providencialmente
e como tal ressalve-se, ao menos, esta minha argumentativa/descompressiva
expressão escrita, que me é pró positiva, vital e/ou subsistentemente útil a
mim tão só por executá-la, como tal esperando eu que ao expô-la, a mesma seja
equitativamente útil ao exterior, por mínimo, parcial ou residual que seja esse
exterior; em qualquer caso devido a que entretanto até também
circunstancial/providencialmente desenvolvi um alternativo método de raciocínio
que é muito mais pró reflexivo de fundo do que pró prático no imediato, o que
dalgum paralelo modo face à actividade física, como que me tornei mais um corredor de
fundo (maratona) do que de velocidade (100/200 metros), na circunstancia em
ascendência reflexiva, como complementar alternativa a inversa decadência
física; logo mais propenso à também mais reflexiva expressão escrita do que à
mais imediata expressão oral; até porque desde globalmente sempre e por isso
devido a uma minha qualquer natureza própria, regra geral sempre fui muito
torpe ao nível da espontânea resposta pronta ou ainda da alusão própria no
momento, no contexto e/ou com a entoação correcto/as; dalgum resumido modo como
que ando sempre aquele …milésimo… de segundo ou aquele
…semitom… desfasado face ao momento, ao contexto ou à
entoação acertado/as, a partir de que depois já não faz muito sentido ou
torna-se desproporcionalmente esforçado dizer o que, quando e/ou como devia ter
sido dito, designadamente …um milésimo… de segundo antes ou depois
e ...um semitom... acima ou abaixo. Isto apesar de, por
minha natureza original, eu até gostar muito de conversar. Logo como que numa
espécie de contínuo desencontro comigo mesmo e/ou com o meio envolvente, cuja
esta minha expressão escrita de circunstancial/providencial geração espontânea veio
colmatar dalguma forma. Enfim, cada qual para o que nasce, incluído
sempre o natural e responsável livre arbítrio, que apesar de e/ou até
por tudo, pelo melhor e pelo pior e para o bem ou para o mal, no meu caso
procuro e respectivamente espero seja pelo melhor e para o bem, Universal!
Ah! Quanto à relatividade ou não de tudo
isto, para além de onde e de como mais ou menos implícita ou explicitamente óbvia,
deixo-a ainda e acima de tudo também à livre e natural interpretação de
quem me leia! ;-)
VB