quinta-feira, 4 de maio de 2017

Sou vida, tenho sentimentos e recordações...


...ao positivo inverso do que disse publicamente um "famoso" médico da nossa praça, a propósito de direitos dos animais; sendo que o que sinistramente disse esse "famoso" médico foi que: _ "os animais não têm sentimentos, desde logo não sentem dor" :-(

4 comentários:

  1. Respostas
    1. ...sem absoluta dúvida alguma.
      Com encarecido pedido de perdão pela tardia partilha do comentário da Laura, deixo grato abraço de amizade

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  2. Olá, Victor!

    Muito agradeço a sua presença, sempre esperada, no meu blogue. Sabe, nós, tb, temos direito a "hibernar", de vez em qdo e não só o sistema (o Blogger). O importante é k tem cá os meus comentários e o de outras amigas.

    Ia, de vez em qdo, ia passando por cá e vendo as suas fantásticas fotografias, desde aquele sorriso, de mulher, à foto dedicada à mãe, mulher que mais o amou e hoje, a mais recente: um canito. Estamos na época do animalismo, mas não devemos esquecer os humanos, pois, os nossos pais, parentes, etc. e levar o pet ao veterinário enqto a nossa mãe, filho, irmão, mãe fica na cama, doente, mas chamar um médico a casa, é caro. Há coisas, k não entendo. Os animais sentem como nós, só k não têm raciocínio. As declarações desse médico são mto básicas. Eu não tenho animais em casa, nem gostaria de ter, tal como optei por não ter filhos. Também não entendo essa discriminação em relação ao cão, por exemplo, qto ao divórcio. Então, um gato não conta? Se souber, elucide-me, por favor!

    Um beijo de mta amizade e desejos de bom domingo.

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  3. Boa tarde Céu

    Antes de mais obrigado pela "minha sempre esperada presença no seu blogue", cujo acrescido prazer é desde logo meu de por lá passar. Com gratidão ainda por considerar as minhas fotografias "fantásticas"!

    Quanto à temática dos animais e dos humanos, com ressalva de onde uma e outra coisa se entre cruzam e confundem, porque o próprio ser humano é animal e nem sempre racional!!! A partir de que falar/escrever a todo este respeito pode levar indefinidamente muito, muito... longe. De resto hoje mesmo fiz uma longa partilha de entre foto e texto em que abordo toda esta questão duma determinada perspectiva, contextualizada num determinado caso, por si só derivado duma certa ambiguidade humana de entre protecção natural e no caso concreto das cegonhas, enquanto significativa parte da humanidade ignora e no limite abomina mesmo o meio ambiente natural. Enfim, um assunto potencialmente infinito. Depois claro há ainda os humanos factores mais fundamentalistas em que por exemplo como diz a Céu se coloca o "animalismo" acima do humanismo. Sequência de que manter e cultivar o mais positivo, vital e universalmente abrangente equilibro de entre todos os não raro antagónicos factores em causa é um ou mesmo o verdadeiro desafio, que no caso eu mesmo procuro desde há muito e como tal é algo constante e permanente _ que por si só espero isto que escrevo ao respeito reflicta a minha pró equilibrada prática inerente, designadamente de entre "animalismo" e humanismo, desde logo não desprezaria, nem até onde seja dono de razão própria desprezarei um humano e menos um familiar próximo em favor dum animal, mas na medida do literalmente possível, se poder conjugar a devida e equitativa atenção a um humano e a um outro qualquer animal não humano, por mais difícil que isso seja e/ou que me custe a mim, procurarei sempre essa positiva conjugação, no limite com prioridade para o humano, claro. Qt à temática da "discriminação" a que a Céu se refere, imagino que tenha que ver com a nova lei de guarda partilhado dos respectivos animais pertencentes a um casal em processo de divórcio!? Que a ser assim, eu mesmo não conheço a lei a fundo, mas imagino que a mesma seja extensível a qualquer animal (cão, gato, ave, etc.,). Ah! No relativo às declarações do médico em causa, as mesmas falam por si sós, não é necessário adjectivá-las.

    Abraço amigo e excelente semana para Céu

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